O que falar de sábado? Primeiro, visitar my beloved. Emprestei meu scanner pra ele, que se revoltou e decidiu não funcionar mas quando voltou pra casa demonstrou que era só pirraça. O scanner, não o beloved.
DDK, DDK, DDK. Mesmo doente, eu fui. Eu e mais tanta gente que eu conheço de vista ou do fundo do coração que nem sei dizer e acho que se citar aqui vou esquecer alguém. Um verdadeiro live de Orkut em que tudo o que poderia acontecer aconteceu menos a única coisa que eu queria: satisfazer uma pequena obssessão. Mas isso ficará para depois, para meus delírios fragmentados e caóticos, que são mais seguros no extravazar segredinhos sem trazê-los à baila dos olhos do mundo. Visitei George Soros antes de ir para lá com o amigo Zander. Ele pegou meu dodói por me levar pra casa na sexta, o que me fez sentir enquanto pulava de uma pista para a outra meio que como a Red Death Mask do Poe. Quantos tombarão doentes após a festa por mea culpa, não quero nem pensar >:/
Foi uma noite caótica e delirante em que dancei muito com muita gente boa, beijei bocas inesperadas e bocas há muito desejadas, links antigos sofreram upgrades confusos e uma proposta indecente tentadora foi sumariamente recusada em nome da minha perdição por olhos misteriosos e hey, não é que quando rolei os dados se dei bem? Andei uma casa com meu peão. Eu também jogo xadrez quando os olhos são verdes... E nesse jogo não tenho pressa, até porque sou tímida demais com o que realmente interessa. Vi o dia amanhecer na praia em boa companhia, com 1602 parte 2 comprado na saída da DDK, o dia recém-amanhecido, na primeira banca de jornal que abriu :)