Hmmm... O trailer de Constantine me dá arrepios. De nojo. E eu já sei o que eu vou fazer pra minha pro´xima fanart: o legítimo Constantine louro canalha inglès apunhalando o viadinho do Keanu Reeves. Sem tirar o silk cut da boca.
A outra idéia é um revamp de Sandman, aquela cena ondeLúcifer beija Mazikeen no inferno.
No forno e para serem diagramados no Painter (oba! desenhar DIRETO no micro yay!) tem dois roteiros do meu roteirista oficial no momento (uma história de duas páginas e um spin-off de Decadência) e um do meu digníssimo (?) ex (um spin-off de Synchonicity apresentando uma personagem nova).
Mas paciência porque a minha prioridade no momento são a logo de uma empresa de TI de Campinas e um placeholder de site de um cliente.
quinta-feira, janeiro 27, 2005
quarta-feira, janeiro 26, 2005
loucura
O cachimbo da paz?
A vida é bizarra. Depois de tanta briga, tanto aborrecimento, tanto desentendimento, tem um roteiro de HQ na minha bolsa... do meu ex-marido!
E eu fico aqui pensando que ao mesmo tempo que não dá para misturar e julgar a genialidade de um autor pela vida pessoal ou o caráter dele, eu não sei como conseguirei ser profissional com alguém que consegue despertar meu ódio mais profundo com tanta facilidade... E eu nem sequer confio nele!
Mas ele foi meu primeiro roteirista e eu trabalhei anos com ele... Acho que em parte foi instinto pegar um roteiro novo e pensar "eu posso desenhar isso de tal e tal jeito" antes de me lembrar QUEM estava me oferecendo o roteiro. Eh foda isso. Eu sei como as histórias dele funcionam, como o processo criativo, que referèncias usar, o que ele quer dizer em determinado detalhe.
Dessa vez parece "sério". Ha´ um editor, em Portugal. Já estive aqui antes: eu te darei o mundo se me adorares. Há em jogo aqui a sensação de que algo ficou faltando, Synchronicity o livro, a história em quadrinhos, o RPG, um projeto de anos incompleto sendo oferecido de
bandeja, a tentação de finalizá-lo grande demais.
O filho da puta me conhece bem demais. Just too much tasty. Eu mordi a maçã.
So now I dance with the Devil. Goddess have mercy on me.
A vida é bizarra. Depois de tanta briga, tanto aborrecimento, tanto desentendimento, tem um roteiro de HQ na minha bolsa... do meu ex-marido!
E eu fico aqui pensando que ao mesmo tempo que não dá para misturar e julgar a genialidade de um autor pela vida pessoal ou o caráter dele, eu não sei como conseguirei ser profissional com alguém que consegue despertar meu ódio mais profundo com tanta facilidade... E eu nem sequer confio nele!
Mas ele foi meu primeiro roteirista e eu trabalhei anos com ele... Acho que em parte foi instinto pegar um roteiro novo e pensar "eu posso desenhar isso de tal e tal jeito" antes de me lembrar QUEM estava me oferecendo o roteiro. Eh foda isso. Eu sei como as histórias dele funcionam, como o processo criativo, que referèncias usar, o que ele quer dizer em determinado detalhe.
Dessa vez parece "sério". Ha´ um editor, em Portugal. Já estive aqui antes: eu te darei o mundo se me adorares. Há em jogo aqui a sensação de que algo ficou faltando, Synchronicity o livro, a história em quadrinhos, o RPG, um projeto de anos incompleto sendo oferecido de
bandeja, a tentação de finalizá-lo grande demais.
O filho da puta me conhece bem demais. Just too much tasty. Eu mordi a maçã.
So now I dance with the Devil. Goddess have mercy on me.
segunda-feira, janeiro 24, 2005
Aforismos de final de semana
Aforismos de final de semana 1
Nem todo idiota é poeta. Nem todo poeta é um idiota. Mas todo poeta bêbado é muito idiota.
Nem todo idiota é poeta. Nem todo poeta é um idiota. Mas todo poeta bêbado é muito idiota.
domingo, janeiro 16, 2005
preconceito
Eu acho que não teve uma fase da minha vida em que eu não tenha sofrido algum tipo de preconceito. Por ser mulher, por ser bruxa ("e aí, como é esse negócio de ser bruxa? Faz um feitiço aí pra mim ver! Cadê tua vassoura?"), por ser bi (99,9% dos homens não entende que não fazer distinção de gênero para amar não significa que sou obrigada a realizar sua fantasia frustrada de menage a trois), por ser inteligente ("você vai acabar louca de tanto ler" ou "você é nerd, né?" ), por tantas coisas...
MAS de todos os preconceitos que alguém possa ter para ficar ao meu lado, tem um que me enoja mais do que todos os outros. Porque é profundamente injusto. É o preconceito contra o fato de que eu tenho um filho. É horrível, e infelizmente, é o mais comum.
Já ouvi coisas do tipo "fiquei com receio de namorar você porque mãe solteira só quer saber de namorar para prender o cara". Ou que "não tem tempo a perder namorando qualquer cara, ela está procurando um pai pro filho dela" ou que simplesmente "está desesperada e gruda". Máximas como "serve para comer, mas não para namorar" disfarçadas de forma sutil abundam por aí.
Pelamordetodososdeuses, é como se eu tivesse algum defeito, alguma má formação congênita, um braço no meio da testa, putaquepariu, é de uma criança que estamos falando! Um ex pelo menos admitiu que terminou comigo por causa do Gabriel, mais de um eu tenho certeza de que foi pelo mesmo motivo, inclusive o último.
São relacionamentos com "prazo de validade": conforme vai ficando mais sério, tudo o que seria normal num namoro, querer passar mais tempo junto, pensar em morar juntos etc, toca o alarme e vira o motivo para o descarte. Afinal, nós somos "pacote completo", "kit família" e a maioria dos caras quer começar sua vida com uma garota sem passado com quem ele possa ter os SEUS filhos. Tem os que "caem na real" quando vêem a até-então-amante-gostosa cantar pro filho dormir, correr atrás da criOnça pelo parque ou acordar cinco vezes de madrugada para consolá-lo porque ele teve um pesadelo. Pronto: adieu amour. OhmG, eu sou uma mãe. E daí?
O mais irônico é que eu não apresento qualquer um para o Gabriel (se você não conhece o Gabriel, SIM, você É qualquer um, nada pessoal), separo minha vida fora de casa da minha vida com ele, tomo o maior cuidado para não confundir as coisas, preservo o meu filho o máximo que posso sem deixar de conversar com ele sobre tudo. E nem por isso me furto de ser mulher, trabalhar, namorar, trepar, me embebedar, viver o momento presente etc. Meu filho já tem pai (mesmo que seja um psicopata esquizofrênico). O que eu quero, querido, é OUTRA coisa. AQUELA que você pode me dar. Mas não adianta. Eu já sei como o filme termina, mesmo quando o ator finge bem o seu papel. E eu acho muito triste que a coisa mais preciosa da minha vida seja a desculpa mais usada para ME usar.
Pior é saber que não sou a única que passa por isso.
MAS de todos os preconceitos que alguém possa ter para ficar ao meu lado, tem um que me enoja mais do que todos os outros. Porque é profundamente injusto. É o preconceito contra o fato de que eu tenho um filho. É horrível, e infelizmente, é o mais comum.
Já ouvi coisas do tipo "fiquei com receio de namorar você porque mãe solteira só quer saber de namorar para prender o cara". Ou que "não tem tempo a perder namorando qualquer cara, ela está procurando um pai pro filho dela" ou que simplesmente "está desesperada e gruda". Máximas como "serve para comer, mas não para namorar" disfarçadas de forma sutil abundam por aí.
Pelamordetodososdeuses, é como se eu tivesse algum defeito, alguma má formação congênita, um braço no meio da testa, putaquepariu, é de uma criança que estamos falando! Um ex pelo menos admitiu que terminou comigo por causa do Gabriel, mais de um eu tenho certeza de que foi pelo mesmo motivo, inclusive o último.
São relacionamentos com "prazo de validade": conforme vai ficando mais sério, tudo o que seria normal num namoro, querer passar mais tempo junto, pensar em morar juntos etc, toca o alarme e vira o motivo para o descarte. Afinal, nós somos "pacote completo", "kit família" e a maioria dos caras quer começar sua vida com uma garota sem passado com quem ele possa ter os SEUS filhos. Tem os que "caem na real" quando vêem a até-então-amante-gostosa cantar pro filho dormir, correr atrás da criOnça pelo parque ou acordar cinco vezes de madrugada para consolá-lo porque ele teve um pesadelo. Pronto: adieu amour. OhmG, eu sou uma mãe. E daí?
O mais irônico é que eu não apresento qualquer um para o Gabriel (se você não conhece o Gabriel, SIM, você É qualquer um, nada pessoal), separo minha vida fora de casa da minha vida com ele, tomo o maior cuidado para não confundir as coisas, preservo o meu filho o máximo que posso sem deixar de conversar com ele sobre tudo. E nem por isso me furto de ser mulher, trabalhar, namorar, trepar, me embebedar, viver o momento presente etc. Meu filho já tem pai (mesmo que seja um psicopata esquizofrênico). O que eu quero, querido, é OUTRA coisa. AQUELA que você pode me dar. Mas não adianta. Eu já sei como o filme termina, mesmo quando o ator finge bem o seu papel. E eu acho muito triste que a coisa mais preciosa da minha vida seja a desculpa mais usada para ME usar.
Pior é saber que não sou a única que passa por isso.
domingo, janeiro 09, 2005
Encore le Vert
Hier, je crois, j'ai découvert
Pourquoi je ne peux pas te quitter
Tu as les yeux d'Absinthe
Je veux de toi m'enivrer
Quand la fée verte a touché mes lèvres
Et le feu a fait son cours dans mon corps
Il était de toi, mon ami indiferent
Que je voudrais être possedée
Ah! Pourquoi tes yeux si loin
N'arrivent jamais a me regarder?
Je dois rencontrer au fond de la bouteille
Ce vert que ta froidesse a toujours dénié
***
O poema me veio em francês. Há expressões que perdem o sentido que dei quando traduzidas. Eu bem que tentei, ficou horrível. Paciência.
Hier, je crois, j'ai découvert
Pourquoi je ne peux pas te quitter
Tu as les yeux d'Absinthe
Je veux de toi m'enivrer
Quand la fée verte a touché mes lèvres
Et le feu a fait son cours dans mon corps
Il était de toi, mon ami indiferent
Que je voudrais être possedée
Ah! Pourquoi tes yeux si loin
N'arrivent jamais a me regarder?
Je dois rencontrer au fond de la bouteille
Ce vert que ta froidesse a toujours dénié
***
O poema me veio em francês. Há expressões que perdem o sentido que dei quando traduzidas. Eu bem que tentei, ficou horrível. Paciência.
segunda-feira, janeiro 03, 2005
reciclando
Volto de viagem, uma pia cheia de louca pra lavar, um monte de lixo para jogar fora, uma crionca para levar pra escola nova, uma fase nova no emprego... E me bateu na cabeca a ideia de comecar o ano bem. Cidade nova, vida nova etc etc. Porque nao investir um pouco de tempo em separar o (monte de) lixo e entrar num programa de
reciclagem? De quebra ainda ensino o molequinho a ser ecologico.
Sao Google me indica o caminho das pedras e eu acho um programa de reciclagem no site da Clin. Pelo telefone 2620-2175, pedi o ramal da Reciclagem, fui super bem atendida e fiz minha inscricao rapidamente. Eles indicam o dia de coleta no seu bairro e fornecem os sacos para a coleta. Voce pode se inscrever sozinho ou bater um papo com o sindico do seu predio para descolar mais adesoes ao programa.
reciclagem? De quebra ainda ensino o molequinho a ser ecologico.
Sao Google me indica o caminho das pedras e eu acho um programa de reciclagem no site da Clin. Pelo telefone 2620-2175, pedi o ramal da Reciclagem, fui super bem atendida e fiz minha inscricao rapidamente. Eles indicam o dia de coleta no seu bairro e fornecem os sacos para a coleta. Voce pode se inscrever sozinho ou bater um papo com o sindico do seu predio para descolar mais adesoes ao programa.
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