quinta-feira, abril 24, 2008

Weird dreams are made of this

Salvador Dali se junta com Fellini e algum daqueles estudantes de cinema maconheiros glauber rocha wannabe com quem estudei na UFF para me trazer um sonho bizarro onde duas pessoas num campus de uma universidade que seria uma espécie de UFRJ imaginária descobrem numa espécie de armário gigante/quarto/depósito abandonado um grupo de vampiros que aparentam ser mosquitos gigantes inteligentes, forçam eles a sair do armário para ser mordidos e se tornar vampiros também e uma última remanescente da debandada resolve atender o pedido dos caras e morde um deles no pé antes de sumir (com aquela lógica de proporções distorcidas própria dos sonhos, os "vampiros-mosquitos" são do tamanho de pessoas normais mas diminuem de tamanho para o de um mosquito ao "picar" o pé do cara). Depois tem uma daquelas reviravoltas a la Anne Rice onde o protagonista-agora-mosquito do sonho, depois de ter recusado transformar o amigo por ter reconhecido que cometeu um erro terrível em ter conseguido o que queria, acaba por fazê-lo quando o cara está à beira da morte para salvar sua vida.

Eu acordo com uma dor de cabeça infernal, uma torcicolo monstruosa e um grande WTF?! obliterando meus pensamentos.

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Namorado me leva uma xícara de café espresso na cama, eu digo, ainda grogue de sono e completamente constipada (ê, poluição de São Paulo...) "Nossa, tive um sonho completamente bizarro..." Ele responde, rindo: "Meu amor, seus sonhos são sempre MUITO bizarros."

Pior é saber que meus pesadelos são piores.