É o hábito das pessoas namorarem escondidas pelos cantos escuros das estações do metrô, no melhor estilo praça de cidade do interior.
É muito bizarro estar correndo para pegar o metrô e perceber que atrás da pilastra tem um casal sarrando. Acho que São Paulo não tem pracinha...
A democracia é a mesma das pracinhas e não parece escolher idade ou classe social, by the way: Já vi senhoras de idade e senhores executivos, tanto quanto porteiros e adolescentes, fazendo dos recantos do metrô seu quase-motelzinho particular...
Meu maior problema nessas horas é não cair na gargalhada pelo inusitado da cena... esses romanos são uns loucos, Asterix.
Me pergunto se um dia vou me acostumar :P