I need an easy friend
I do - With an ear to lend
I do - Think you fit this shoe
I do - Won't you have a clue
I'll take advantage while
You hang me out to dry
But i can't see you every night
Free
I do
I'm standing in your line
I do - Hope you have the time
I do - Pick a number to
I do - Keep a date with you
I'll take advantage while
You hang me out to dry
But i can't see you everynight
For free
I do
I need an easy friend
I do - With an ear to lend
I do - Think you fit this shoe
I do - Won't you have a clue
I'll take advantage while
You hang me out to dry
But i can't see you every night
Oh i can't see you every night
For free
I do
...
terça-feira, maio 28, 2002
Como canta a tia Janis... I feel good... I feel lite.
Tô com insônia, mas por um bom motivo. Saudades de telefonemas com quatro horas de duração e ter assunto e mais assunto sem nunca acabar. Making life when it makes sense. Viver um pouquinho, nem que seja por algumas poucas horas, do jeito que eu mais gosto de viver e ainda por cima com gosto de quero mais... Minha mente gira randomicamente por músicas diferentes das que ela sintoniza no dia a dia mas todas falam do mesmo tema. I feel good, I feel lite. Quinta-feira vai ser um bom dia pra passear com o Gabriel :-) Espero que meu chefe não me ponha pra trabalhar no feriado :P
I'm not sleepy at all... but for a cool reason. I feel good, I feel lite. Nice to talk a lot on the phone about every stuff you have in mind feeling it could be for hours and hours. To live a little on the way I like it best, even for a few hours, always tastes like "play it again"... My mind spins randomically between thousands of pieces of different musics all of them saying the same thing into my ears: I feel good, I feel lite... It'll be a cool holyday this week, planning to take a walk with my kido. He deserves it. If my boss makes me work this holyday I think I gonna poison him :P Hmmm.... Nooooo... he already has that fiancée of him, any torture I can imagine is liter than living with her under the same roof... lol...
Tô com insônia, mas por um bom motivo. Saudades de telefonemas com quatro horas de duração e ter assunto e mais assunto sem nunca acabar. Making life when it makes sense. Viver um pouquinho, nem que seja por algumas poucas horas, do jeito que eu mais gosto de viver e ainda por cima com gosto de quero mais... Minha mente gira randomicamente por músicas diferentes das que ela sintoniza no dia a dia mas todas falam do mesmo tema. I feel good, I feel lite. Quinta-feira vai ser um bom dia pra passear com o Gabriel :-) Espero que meu chefe não me ponha pra trabalhar no feriado :P
I'm not sleepy at all... but for a cool reason. I feel good, I feel lite. Nice to talk a lot on the phone about every stuff you have in mind feeling it could be for hours and hours. To live a little on the way I like it best, even for a few hours, always tastes like "play it again"... My mind spins randomically between thousands of pieces of different musics all of them saying the same thing into my ears: I feel good, I feel lite... It'll be a cool holyday this week, planning to take a walk with my kido. He deserves it. If my boss makes me work this holyday I think I gonna poison him :P Hmmm.... Nooooo... he already has that fiancée of him, any torture I can imagine is liter than living with her under the same roof... lol...
sexta-feira, maio 24, 2002
INVENTE,
TENTE, AJUDE A LANIKA A CONTINUAR SENDO DIFERENTE
TENTE, AJUDE A LANIKA A CONTINUAR SENDO DIFERENTE
|
L A N I K A
|
|
 lilás |
|
 cinza, só pra variar um pouco |
 azul, eeeeca |
 a vida como ela é |
|
dê seu voto pelo ICQ (4915573) ou pelo e-mail de sempre
quinta-feira, maio 23, 2002
Ter ou não ter Namorado:
Eis a questão Fundamental
Quem não tem namorado é alguém que tirou férias não remuneradas de si mesmo. Namorado é a mais difícil das conquistas. Difícil porque namorado de verdade é muito raro. Necessita de adivinhação, de pele, saliva, lágrima, nuvem, quindim, brisa ou filosofia. Paquera, gabiru, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixão, é fácil. Mas namorado, mesmo, é muito difícil. Namorado não precisa ser o mais bonito, mas ser aquele a quem se quer proteger e quando se chega ao lado dele a gente treme, sua frio e quase desmaia pedindo proteção. A proteção não precisa ser parruda, decidida; ou bandoleira: basta um olhar de compreensão ou mesmo de aflição. Quem não tem namorado é quem não tem amor: é quem não sabe o gosto de namorar. Se você tem três pretendentes, dois paqueras, um envolvimento e dois amantes, mesmo assim pode não ter nenhum namorado. Não tem namorado quem não sabe o gosto de chuva, cinema sessão das duas, medo do pai, sanduíche de padaria ou drible no trabalho. Não tem namorado quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar sorvete ou lagartixa e quem ama sem alegria. Não tem namorado quem fez pacto de amor apenas com a infelicidade. Namorar é fazer pactos com a felicidade ainda que rápida, escondida, fugidia ou impossível de durar. Não tem namorado quem não sabe o valor de mãos dadas; de carinho escondido na hora em que passa o filme; de flor catada no muro e entregue de repente; de poesia de Fernando Pessoa, Vinícius de Moraes ou Chico Buarque lida bem devagar; de gargalhada quando fala junto ou descobre meia rasgada; de ânsia enorme de viajar junto para a Escócia ou mesmo de metrô, bonde, nuvem, cavalo alado, tapete mágico ou foguete interplanetário. Não tem namorado quem não gosta de dormir agarrado, de fazer cesta abraçado, fazer compra junto. Não tem namorado quem não gosta de falar do próprio amor, nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro dentro dos olhos dele, abobalhados de alegria pela lucidez do amor. Não tem namorado quem não redescobre a criança própria e a do amado e sai com ela para parques, fliperamas, beira d’água, show do Milton Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos ou musical da Metro. Não tem namorado quem não tem música secreta com ele, quem não dedica livros, quem não recorta artigos; quem gosta sem curtir; quem curte sem aprofundar. Não tem namorado quem nunca sentiu o gosto de ser lembrado de repente no fim de semana, na madrugada, ou meio-dia do dia de sol em plena praia cheia de rivais. Não tem namorado quem ama sem se dedicar; quem namora sem brincar; quem vive cheio de obrigações; quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele. Não tem namorado quem confunde solidão com sozinho, não ri de si mesmo e quem tem medo de ser afetivo. Se você não tem namorado porque não descobriu que o amor é alegre e você vive pesando duzentos quilos de grilos e medos, ponha a saia mais leve, aquela de chita e passeie de mãos dadas com o ar. Enfeite-se com margaridas e ternuras e escove a alma com leves fricções de esperança. De alma escovada e coração estouvado, saia do quintal de si mesmo e descubra o próprio jardim. Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passe debaixo de sua janela. Ponha intenções de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de fada. Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu descesse uma névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante a dizer frases sutis e palavras de galanteria. Se você não tem namorado é porque ainda não enlouqueceu aquele pouquinho necessário para fazer a vida parar e de repente parecer que faz sentido.
ENLOU-CRESÇA
Carlos Drummond de Andrade
Eis a questão Fundamental
Quem não tem namorado é alguém que tirou férias não remuneradas de si mesmo. Namorado é a mais difícil das conquistas. Difícil porque namorado de verdade é muito raro. Necessita de adivinhação, de pele, saliva, lágrima, nuvem, quindim, brisa ou filosofia. Paquera, gabiru, flerte, caso, transa, envolvimento, até paixão, é fácil. Mas namorado, mesmo, é muito difícil. Namorado não precisa ser o mais bonito, mas ser aquele a quem se quer proteger e quando se chega ao lado dele a gente treme, sua frio e quase desmaia pedindo proteção. A proteção não precisa ser parruda, decidida; ou bandoleira: basta um olhar de compreensão ou mesmo de aflição. Quem não tem namorado é quem não tem amor: é quem não sabe o gosto de namorar. Se você tem três pretendentes, dois paqueras, um envolvimento e dois amantes, mesmo assim pode não ter nenhum namorado. Não tem namorado quem não sabe o gosto de chuva, cinema sessão das duas, medo do pai, sanduíche de padaria ou drible no trabalho. Não tem namorado quem transa sem carinho, quem se acaricia sem vontade de virar sorvete ou lagartixa e quem ama sem alegria. Não tem namorado quem fez pacto de amor apenas com a infelicidade. Namorar é fazer pactos com a felicidade ainda que rápida, escondida, fugidia ou impossível de durar. Não tem namorado quem não sabe o valor de mãos dadas; de carinho escondido na hora em que passa o filme; de flor catada no muro e entregue de repente; de poesia de Fernando Pessoa, Vinícius de Moraes ou Chico Buarque lida bem devagar; de gargalhada quando fala junto ou descobre meia rasgada; de ânsia enorme de viajar junto para a Escócia ou mesmo de metrô, bonde, nuvem, cavalo alado, tapete mágico ou foguete interplanetário. Não tem namorado quem não gosta de dormir agarrado, de fazer cesta abraçado, fazer compra junto. Não tem namorado quem não gosta de falar do próprio amor, nem de ficar horas e horas olhando o mistério do outro dentro dos olhos dele, abobalhados de alegria pela lucidez do amor. Não tem namorado quem não redescobre a criança própria e a do amado e sai com ela para parques, fliperamas, beira d’água, show do Milton Nascimento, bosques enluarados, ruas de sonhos ou musical da Metro. Não tem namorado quem não tem música secreta com ele, quem não dedica livros, quem não recorta artigos; quem gosta sem curtir; quem curte sem aprofundar. Não tem namorado quem nunca sentiu o gosto de ser lembrado de repente no fim de semana, na madrugada, ou meio-dia do dia de sol em plena praia cheia de rivais. Não tem namorado quem ama sem se dedicar; quem namora sem brincar; quem vive cheio de obrigações; quem faz sexo sem esperar o outro ir junto com ele. Não tem namorado quem confunde solidão com sozinho, não ri de si mesmo e quem tem medo de ser afetivo. Se você não tem namorado porque não descobriu que o amor é alegre e você vive pesando duzentos quilos de grilos e medos, ponha a saia mais leve, aquela de chita e passeie de mãos dadas com o ar. Enfeite-se com margaridas e ternuras e escove a alma com leves fricções de esperança. De alma escovada e coração estouvado, saia do quintal de si mesmo e descubra o próprio jardim. Acorde com gosto de caqui e sorria lírios para quem passe debaixo de sua janela. Ponha intenções de quermesse em seus olhos e beba licor de contos de fada. Ande como se o chão estivesse repleto de sons de flauta e do céu descesse uma névoa de borboletas, cada qual trazendo uma pérola falante a dizer frases sutis e palavras de galanteria. Se você não tem namorado é porque ainda não enlouqueceu aquele pouquinho necessário para fazer a vida parar e de repente parecer que faz sentido.
ENLOU-CRESÇA
Carlos Drummond de Andrade
O inferno na vida são os outros... mas muitos de nós passamos nossas vidas inteiras buscando o outro, querendo nos fundir ao outro, para ver se no outro encontramos um pouco a nós mesmos... Nós nascemos completos, plenos de sentidos e sentimentos, inteiros, perfeitos... Mas nascemos já de dentro do outro e é apenas com nossa sensibilidade que podemos interagir com o mundo, mas o contato será para sempre e sempre imperfeito, porque o que está do lado de fora jamais conseguirá tocar com perfeição aquilo que temos no mais profundo de nós mesmos... O contato com o outro é danação, e a pureza que se perde na vida vem dos contatos rasteiros e rascantes que vêm raspar e arranhar a superfície de nossas almas e sentidos com contatos imperfeitos... É uma conexão de sentidos imperfeita, são arquétipos mal-colocados que nunca se encaixam com exatidão. E o que chamamos de amor perfeito nada mais pode e deve ser que a união plena e o pleno encaixe do perfeito côncavo com o perfeito convexo... onde sobra um espaço, sobra também a imperfeição... Uniões imperfeitas tendem ao desgaste, é preciso haver atrito para se forçar a união de formas e quase sempre no final o que resta são formas deformadas e tortas, sem a beleza retilínea e homogênea do metal polido das almas intocadas... E a vida tende a tornar a superfície de nossos corações tão irregular e cheia de depressões e sulcos que é preciso um pequeno milagre para que se possa polir sem atrito a superfície dilapidada até que ela ganhe novamente o antigo brilho e possa enfim se unir àquela generosa alma que com paciência artesã restaura a pureza das antigas formas e traz a cura e a paz... O amor perfeito e a perfeita união não são apenas uma questão de encaixe absoluto, eles transcendem a si mesmos e se fundem, se misturam, se homogeneízam, tornam-se um todo em novo formato, um hermafrodita sem fim nem começo, como um círculo ou anel, o segredo contido na armilla, o ouroburus que renova a si mesmo. O contato com o outro é danação, mas a pureza do encontro perfeito nos redime e se nos sujeitamos a uma vida inteira de atritos e gemidos na eterna busca, é porque sabemos que o encontro final do outro que seja espelho, que seja mais que isso, o inverso do avesso de nós mesmos, nos transcende através do amor e nos mostra um vislumbre do divino, que é a forma mais sublime deste mesmo sentimento que, limitados por nossos sentidos, apenas podemos perceber de uma forma rude e incompleta... A transcendência do amor humano é a própria essência do que compõe a divindade.
The hell in this life are the others... but many of us will pass our entire lives seeking the other, trying to fuse ourselves with the other and trying to see into the other a litle bit of ourselves… We’re born complete, full of sensitivity and feelings, whole, perfects… BUT we’re born from the inside of the other and is only and barely with our sensibility that we can interact with the world, but the contact will be forever and ever imperfect, because what’s outside will never be able to touch perfectly what we have in the deepest and inner of ourselves. Contact with other is damnation, and the purity you loose in life comes from the rough and coarse contacts that scratch and screech the surface of our souls and senses with imperfect fittings… It’s a failling bond of senses, archetypes badly put never fitting exactly… And what we like to call perfect love would be nothing more than a fulfilled union and the matching of the perfect concave and the perfect convex… where there is a breach, imperfection spreads into… Imperfect unions tend to stiff, there must be atrict to force a coming together and in the end what's left are twisted and misshapen outlines without a trace of the luminous beauty of polished metal of unmarked souls… and life tends to make the outer of our hearts so uneven and full of shifts and swells that a little miracle is needed to polish without coarsing its dilapidated surface until restoring the old spark and finally allowing its union with the generous soul that with gifted serenity rebuilt the purety of its old lines bringing cure and resting peace… Perfect union and perfect love aren’t barely the matter of absolute matching, they transcend themselves and mix and blend until becoming a whole new being, an hermafrodyte without beginning nor end, a circle, a ring, the secret enclosed into the armilla, the ouroburus recreating itself. Contact with other is damnation, but the purety of the ultimate meeting redeems ourselves so much that we subject ourselves to an entire life of scratching and moaning on a perpetual seek just because we know that this ultimate gathering with another that is a mirror, and more than this, the absolute inverse of the overturn of what makes ourselves, transcending ourselves by love and showing us a glance on the inner of divinity, which is the most sublime outline of this same feeling that, overlimited for our rude senses we can only distinguish in a failed and inaccurate nature… Transcending human love is the essence of what makes divinity.
The hell in this life are the others... but many of us will pass our entire lives seeking the other, trying to fuse ourselves with the other and trying to see into the other a litle bit of ourselves… We’re born complete, full of sensitivity and feelings, whole, perfects… BUT we’re born from the inside of the other and is only and barely with our sensibility that we can interact with the world, but the contact will be forever and ever imperfect, because what’s outside will never be able to touch perfectly what we have in the deepest and inner of ourselves. Contact with other is damnation, and the purity you loose in life comes from the rough and coarse contacts that scratch and screech the surface of our souls and senses with imperfect fittings… It’s a failling bond of senses, archetypes badly put never fitting exactly… And what we like to call perfect love would be nothing more than a fulfilled union and the matching of the perfect concave and the perfect convex… where there is a breach, imperfection spreads into… Imperfect unions tend to stiff, there must be atrict to force a coming together and in the end what's left are twisted and misshapen outlines without a trace of the luminous beauty of polished metal of unmarked souls… and life tends to make the outer of our hearts so uneven and full of shifts and swells that a little miracle is needed to polish without coarsing its dilapidated surface until restoring the old spark and finally allowing its union with the generous soul that with gifted serenity rebuilt the purety of its old lines bringing cure and resting peace… Perfect union and perfect love aren’t barely the matter of absolute matching, they transcend themselves and mix and blend until becoming a whole new being, an hermafrodyte without beginning nor end, a circle, a ring, the secret enclosed into the armilla, the ouroburus recreating itself. Contact with other is damnation, but the purety of the ultimate meeting redeems ourselves so much that we subject ourselves to an entire life of scratching and moaning on a perpetual seek just because we know that this ultimate gathering with another that is a mirror, and more than this, the absolute inverse of the overturn of what makes ourselves, transcending ourselves by love and showing us a glance on the inner of divinity, which is the most sublime outline of this same feeling that, overlimited for our rude senses we can only distinguish in a failed and inaccurate nature… Transcending human love is the essence of what makes divinity.
terça-feira, maio 21, 2002
Meu coração é como o mar... E se uma vaga se vai, se uma onda passa e jamais voltará, eu sei que o vento me trará uma nova vaga... Eu não preciso chorar. Embora eu me derrame por cidades próximas e países distantes, eu não vou chorar. Se o vento me canta suas canções ao cair da noite e eu vejo a esperança nos olhos azuis de um anjo, se ao erguer meus dedos para o vento ele me traz o perfume de uma terra que só conheço em meus sonhos, não será por tristeza que meus olhos irão se fechar... O amor vem dentro de mim como ondas ao sabor da brisa da tarde... Se os deuses fecharam a porta do tempo e as Gentis senhoras rompem agora o fio dessa história, eu olho para o belo mosaico bordado no manto de meu passado e agradeço às Senhoras... foi belo demais! E por amor a elas, e por amor a mim mesma eu caminho de cabeça erguida e com passos firmes, eu vou adiante. Foi bom dançar com meu druida à sombra do Carvalho... mas meus sonhos serão povoados de anjos de olhos azuis e sabor de vinho estrangeiro... Eu serei ainda a filha da Lua e do Fogo. A bênção da doce Mãe guia meu caminho... eu amei; agora eu amo; eu amarei.
My heart is like the sea...And as a wave goes, a wave comes… I know the wind will send me the next. I don’t need to cry. Although I lay myself between near cities and distant countries, I won’t cry. If the wind sings to me his songs on the night fall and I see hope into the blue eyes of an angel, if when I wave my fingers into the blowing wind he brings me the perfume of a land I only know into my dreams, it’ll be not for sadness that my eyes will close themselves… Love lives inside me like tidal waves on the afternoon’s breeze… If the Gods closed the doors of time and the Kindly Ladies split now the yarn of this history, I look for the beautiful mosaic embroided over the mantle of my past and thanks the Ladies… it is SO beautiful! And for love of them and for love of myself I walk with my head up and with firm steps, I’ll go ahead. It was good to dance with my druid under the shadow of the Oak tree… but my dreams will be fulfilled with blue eyed angels and a taste of foreign wine… I’ll still be the Daughter of the Moon and the Fire. The blessing of the sweetest Mother guides my path… I loved; I love now; I will love until the end.
My heart is like the sea...And as a wave goes, a wave comes… I know the wind will send me the next. I don’t need to cry. Although I lay myself between near cities and distant countries, I won’t cry. If the wind sings to me his songs on the night fall and I see hope into the blue eyes of an angel, if when I wave my fingers into the blowing wind he brings me the perfume of a land I only know into my dreams, it’ll be not for sadness that my eyes will close themselves… Love lives inside me like tidal waves on the afternoon’s breeze… If the Gods closed the doors of time and the Kindly Ladies split now the yarn of this history, I look for the beautiful mosaic embroided over the mantle of my past and thanks the Ladies… it is SO beautiful! And for love of them and for love of myself I walk with my head up and with firm steps, I’ll go ahead. It was good to dance with my druid under the shadow of the Oak tree… but my dreams will be fulfilled with blue eyed angels and a taste of foreign wine… I’ll still be the Daughter of the Moon and the Fire. The blessing of the sweetest Mother guides my path… I loved; I love now; I will love until the end.
Eu vivo com a lâmina de uma espada suicida amarrada sobre minha cabeça, como um pêndulo... Há dias que não sei se amo mais a vida ou desejo mais o oblívio da morte.
Tenho medo do dia em que finalmente encontrar a resposta.
I live with a sharp suicidal blade knotted over my head, oscilating like a pendulum... There's days I just don't know if I love life too much to waste it or desire only death's sweet oblivium... I'm afraid of the day when I'll finally find the answer.
Até aí vivo, logo existo. Se morta, só viverei na memória passageira dos outros... Bastará apenas uma geração para que os meus também deixem de existir...
A vida é bela, sim... mas TÃO breve...
By the way, I live, so I exist. If dead, I'll only live in the memory of the ones who knew me... It's needed only one generation for my beloved ones too cease to exist...
Life is good, but SO brief...
Tenho medo do dia em que finalmente encontrar a resposta.
I live with a sharp suicidal blade knotted over my head, oscilating like a pendulum... There's days I just don't know if I love life too much to waste it or desire only death's sweet oblivium... I'm afraid of the day when I'll finally find the answer.
Até aí vivo, logo existo. Se morta, só viverei na memória passageira dos outros... Bastará apenas uma geração para que os meus também deixem de existir...
A vida é bela, sim... mas TÃO breve...
By the way, I live, so I exist. If dead, I'll only live in the memory of the ones who knew me... It's needed only one generation for my beloved ones too cease to exist...
Life is good, but SO brief...
quarta-feira, maio 15, 2002
There's two ways of seeing life and many of seeing a person... You can be a victim. You can be a survivor. You can also be a person who'll pass by life without bearing its marks. But I don't believe that these people can say that they have really lived... I'm not ashamed of being myself and to have lived some tough stories too... I hate that anyone see me as a victim of something. I refuse entirely to have a stupid passive way of living and to throw the responsibility of my acts in the untouchable hands of distant gods... it is SO easy... You can see me as the girl who married excessively young, the girl who lost two children, the girl who entered two times in the silent statistics of violence against woman in this fucking country... You can see me as the designer that earns little but likes what she does... You can see me as the litle crazy girl friend that adores to say a lot of bullshit in your ear just to make you laugh... The woman who sings in the middle of the street under the light of the moon when she's in love... The witch, the mother or the woman who one day kissed your lips and caressed your hair softly, looking passionately into your eyes... For some I am only the mother of the Gabriel... for others I am the ex of the Assumpção... Other instead think me just one more depressed and neurotic girl into the world... Well, here's my point: I am ALL these and much more! Citing Sandman, each human being passes for the life without perceiving that it carries inside an universe inside its mind... I don't have intention of being less or more than I am: I want to be nothing, more than less than MYSELF. It's up to you to say me if you love me or hate me or if you don't care about me a damn :-)
Existem duas maneiras de ver a vida e muitas de se ver uma pessoa... Você pode ser uma vítima. Você pode ser um sobrevivente. Você pode também ser uma pessoa que passe pela vida sem que ela te deixe marcas. Mas eu não creio que dessas pessoas se possa dizer que tenham vivido... Eu não tenho vergonha de ser quem eu sou e ter passado pelas barras que passei... eu só odeio que me vejam como uma vítima de algo. Me recuso a ter uma postura idiotamente passiva diante da vida e jogar a responsabilidade dos meua atos nas mãos de deuses distantes e inatingíveis... é muito fácil. Você pode me ver como a garota que casou jovem demais, a garota que perdeu dois filhos, a garota que entrou duas vezes nas estatísticas silenciosas de violência contra a mulher nesta droga de país... Você pode me ver como a designer que ganha pouco mas gosta do que faz... Você pode me ver como a amiga meio maluquinha que adora falar besteira no seu ouvido... A mulher que canta no meio da rua sob a luz da lua quando está apaixonada... A bruxa, a mãe ou a mulher que um dia beijou os seus lábios e te acariciou suavemente os cabelos, olhando apaixonada nos seus olhos... Para alguns eu sou somente a mãe do Gabriel... para outros eu sou a ex-mulher do Assumpção... Outros ainda acham que eu sou só mais uma deprimida neurótica no mundo... Eu só quero que se entenda uma coisa nesta vida: eu sou TODAS essas e muito mais! Citando Sandman, cada ser humano passa pela vida sem perceber que carrega um universo dentro de sua mente... Eu não tenho a menor intenção de ser menos ou mais do que eu sou: eu quero ser tão, apenas e somente EU MESMA. Você me diz se me ama, me odeia ou se não me dá a mínima...
terça-feira, maio 07, 2002
Fiz um novo amigo francês por esses dias que é uma graça! Je ne sais pas se tu me lis, doux Jean-Philippe, mais je t'embrace!
O Bix, que cisma que eu não leio ele, também tá fazendo Alliance, mas em Icaraí. Saudaaaaaaaadddeeeeesss!!! Qualquer sábado eu passo lá só pra matar saudades do pessoal.
O Bix, que cisma que eu não leio ele, também tá fazendo Alliance, mas em Icaraí. Saudaaaaaaaadddeeeeesss!!! Qualquer sábado eu passo lá só pra matar saudades do pessoal.
AINDA ROUCA!!! STILL HOARSE, COMPLETELY!
E o sacana do meu chefe ainda me larga sozinha na firma hoje pra atender telefone... Duas pessoas acharam que haviam ligado errado... Uma achou que era o disk-sexo... É, vamos abrir uma nova empresa. Podemos até ter convênio com a prefeitura. Não apareceu um monte de corrupto lá querendo foder o povo gonçalense? Então... O mercado de outdoor em São Gonçalo tá morto mesmo! Pior que já existe um sexyshop com o nome de Planet Sex... se bem que a gente sempre pode pensar numa franquia... Será que assim eu ganho aumento?
E o sacana do meu chefe ainda me larga sozinha na firma hoje pra atender telefone... Duas pessoas acharam que haviam ligado errado... Uma achou que era o disk-sexo... É, vamos abrir uma nova empresa. Podemos até ter convênio com a prefeitura. Não apareceu um monte de corrupto lá querendo foder o povo gonçalense? Então... O mercado de outdoor em São Gonçalo tá morto mesmo! Pior que já existe um sexyshop com o nome de Planet Sex... se bem que a gente sempre pode pensar numa franquia... Será que assim eu ganho aumento?
domingo, maio 05, 2002
I'm hoarse. Completely. I guess I can add "Bette Davis Eyes" and all Janis Joplin songs to my roll tonight... Oh yeah I should try to sing some blues... Due to my last "adventure" into a nightclub with my friend and now neighbour, Flavia... Man, I CAN'T help myself thinking about what she wants, she goes to a club with 7 cms high heels and wants to NOT feel pain on the end of night! Oh I do happen to do the same... but with square and very large heels, usually feminine boots!
Tô roquinha mesmo, eu juro! Não exatamente apropriado pra cantar Tetê Spíndola né? Em compensação eu, como a Phoebe naquele episódio de Friends, posso cantar blues numa boa, rs! E alguém me explica: ontem à noite eu saio com a Flávia, que agora além de minha amiga é minha vizinha... E ela vai pra night com um sapato de bico fino com salto 7!!!! Aí no fim da noite ela não quer sentir os pés doendo depois de serem pisoteados a noite toda na boite? Tá, tá... eu também uso salto alto nas boites... MAS você realmente quer comparar as minhas botinhas de salto quadrado com aquele instrumento de tortura que ela tava usando?
Tô roquinha mesmo, eu juro! Não exatamente apropriado pra cantar Tetê Spíndola né? Em compensação eu, como a Phoebe naquele episódio de Friends, posso cantar blues numa boa, rs! E alguém me explica: ontem à noite eu saio com a Flávia, que agora além de minha amiga é minha vizinha... E ela vai pra night com um sapato de bico fino com salto 7!!!! Aí no fim da noite ela não quer sentir os pés doendo depois de serem pisoteados a noite toda na boite? Tá, tá... eu também uso salto alto nas boites... MAS você realmente quer comparar as minhas botinhas de salto quadrado com aquele instrumento de tortura que ela tava usando?
Tá, eu tô carente... talvez seja só a lua cheia entrando no meu sangue... Mas isso é o meu lado racional que diz, porque o emocional tá tentando entender... Porque ele não me liga há três dias? Porque diz que vai ligar e depois não liga? E porque a cada dia que passa parece que a gente se fala cada vez menos? Ok, o meu lado racional diz que ele está cheio de trabalho a fazer e de problemas a resolver... Mas o meu lado emocional se pergunta se há um ano atrás quando tudo começou ele também não tinha e isso não impedia a gente de se falar todo dia, a todo instante... Só espero que a lua vire logo de fase... Talvez seja só eu e o meu domingo vazio, essa sensação de que falta alguma coisa... Eu odeio isso!
There’s something in your eyes
There’s a tone in your voice
That tells me something has gone
Tell me it isn’t so...
For a year and a night
I have dreamed of you
Were the love I fell for
Just a feeling lost in the night?
Far away in the distance
My pretty green eyes of blue
Seem to wander in another direction
Not again – say it isn’t so
For he made the choices that he made
Early built the walls he’s against
I prayed to the moon to open his path
But silence – she said – is up to him to say
Far away in the distance
I can’t hear your voice anymore
Three times a day, a whole afternoon
For a year and a night I wait
There’s something in your eyes
There’s a tone in your voice
That tells me something has gone
Tell me it isn’t so...
There’s a tone in your voice
That tells me something has gone
Tell me it isn’t so...
For a year and a night
I have dreamed of you
Were the love I fell for
Just a feeling lost in the night?
Far away in the distance
My pretty green eyes of blue
Seem to wander in another direction
Not again – say it isn’t so
For he made the choices that he made
Early built the walls he’s against
I prayed to the moon to open his path
But silence – she said – is up to him to say
Far away in the distance
I can’t hear your voice anymore
Three times a day, a whole afternoon
For a year and a night I wait
There’s something in your eyes
There’s a tone in your voice
That tells me something has gone
Tell me it isn’t so...
sexta-feira, maio 03, 2002
Hmmmm... Eu tava cá pensando com meus botões que hoje em dia, de "webdesign" eu já não sei quase nada... Parece que a cada dia que passa se vc não sabe fazer uma linha de programação vc está cada vez mais perdido... Estava lembrando como eu comecei a mexer com computadores, da época da facul em 93 quando os micros ligados na Internet eram só privilégio do meio acadêmico e um amigo me apresentou praquele negócio de BBS na casa dele e eu achei chato... As pessoas trocavam correspondência por e-mail usando Unix e eu blasé achava que aquilo era até legal mas não muito diferente de ter penpals... Por outro lado, na comunicação o laboratório de informática equipado com 486s permitia que a gente começasse a aprender na prática a lidar com softwares como o Corel e o Pagemaker... Enquanto isso nos bares a gente discutia filosoficamente se os computadores iriam substituir todo aquele pessoal que ficava nas pranchetas das agências, fazendo ilustrações com ecoline a abrindo letra na mão... Eu tinha um certo receio daqueles bichos porque afinal de contas, os alunos da faculdade que tinham um micro em casa pareciam viver num mundo completamente diferente do meu, que tinha que fazer os layouts das aulas de programação visual usando imaginação e letraset e mais tarde esperar horas intermináveis pra usar um dos 3 computadores do laboratório com Corel Draw instalado... Eu, que sabia exatamente o que queria fazer da vida quando entrei na faculdade - desenho animado para comerciais de televisão - naquele semestre de 94 estava justamente puxando uma disciplina de Cinema de Animação de manhã e só tinha aula de publicidade à noite... Com metade do dia livre sem fazer pelos corredores do IACS resolvi encarar o computador de frente e aprender se haveria algum programa no micro que servisse pra fazer animações... Assim começou meu namoro com o CorelMove, única coisa que a faculdade tinha pra fazer animação, enquanto eu aprendia as técnicas de animação 2D tradicionais nas aulas de cinema de manhã... MAS acabei dominando mesmo foi o CorelDraw, depois o Photoshop e quando vi, estava trabalhando no estúdio de uma agência de publicidade porque sabia mexer com isso e a minha chegada, junto com o micro, acabou tirando o que fazer do cara que fazia desenhos com ecoline, do cara que abria letras... que eu nem sei o que fizeram quando saíram de lá depois que o estúdio foi "reformulado" e compraram mais micros... Até aí eu já tinha saído de lá pra ser diretora de arte em outro lugar... E os filmes que eu queria fazer ficaram só na imaginação e nos rafes...
Aí um belo dia eu comprei um modem e aprendi a usar o Geocities e as primeiras tentativas de páginas a gente fazia no Netscape Composer, eram fanzines eletrônicos sobre quadrinhos... Depois veio o Adobe Pagemill até um dia que um amigo falou sobre o Dreamweaver da Macromedia (acho que era 2 ainda...) e sobre o Flash... e aí eu quase chorei de felicidade, porque o Flash era tudo o que eu queria: um software BOM e FÁCIL que me permitia fazer animação em 2D no meu micro em casa sem precisar transformá-lo numa filial da Industrial Light & Magic... Depois os canais foram se misturando e hoje em dia o Flash perdeu o foco da animação e virou um programa pra fazer aplicativos e apresentações complexas pra web... E até mesmo os fanzines que tem pela web usam e abusam dos recursos das páginas comerciais... E a coisa chegou ao ponto de um dia numa lista de webdesign eu ler um cara falando que o Flash não era um programa para ser "sub-utilizado" fazendo animaçõezinhas...
Quer saber? Prefiro que não me chamem de "webdesigner" já que eu não sei mexer com asp, cgi e javascript... Eu sou tão e somente uma desenhista que gosta de mexer com web... Ainda ganho a vida com mídia impressa e estou a kilômetros de distância hoje em dia de fazer trabalhos animados pra comerciais de tv. Mas vou continuar brincando com o Flash MX e aprendendo a brincar de webdesign, uma linha de programação aqui, outra ali, um help dos amigos... Por aí acho que já tá bom. Até porque outro dia eu tava vendo que o cara da xerox colorida que abriu perto da minha casa faz homepages de até dez páginas por trezentos reais e layouts a 30 reais. E se "webdesigner" hoje em dia é isso, então tá na hora de pensar em uma nova profissão.
Aí um belo dia eu comprei um modem e aprendi a usar o Geocities e as primeiras tentativas de páginas a gente fazia no Netscape Composer, eram fanzines eletrônicos sobre quadrinhos... Depois veio o Adobe Pagemill até um dia que um amigo falou sobre o Dreamweaver da Macromedia (acho que era 2 ainda...) e sobre o Flash... e aí eu quase chorei de felicidade, porque o Flash era tudo o que eu queria: um software BOM e FÁCIL que me permitia fazer animação em 2D no meu micro em casa sem precisar transformá-lo numa filial da Industrial Light & Magic... Depois os canais foram se misturando e hoje em dia o Flash perdeu o foco da animação e virou um programa pra fazer aplicativos e apresentações complexas pra web... E até mesmo os fanzines que tem pela web usam e abusam dos recursos das páginas comerciais... E a coisa chegou ao ponto de um dia numa lista de webdesign eu ler um cara falando que o Flash não era um programa para ser "sub-utilizado" fazendo animaçõezinhas...
Quer saber? Prefiro que não me chamem de "webdesigner" já que eu não sei mexer com asp, cgi e javascript... Eu sou tão e somente uma desenhista que gosta de mexer com web... Ainda ganho a vida com mídia impressa e estou a kilômetros de distância hoje em dia de fazer trabalhos animados pra comerciais de tv. Mas vou continuar brincando com o Flash MX e aprendendo a brincar de webdesign, uma linha de programação aqui, outra ali, um help dos amigos... Por aí acho que já tá bom. Até porque outro dia eu tava vendo que o cara da xerox colorida que abriu perto da minha casa faz homepages de até dez páginas por trezentos reais e layouts a 30 reais. E se "webdesigner" hoje em dia é isso, então tá na hora de pensar em uma nova profissão.
quinta-feira, maio 02, 2002
Às vezes eu fico puta com gente que acha que me conhece... Ninguém sabe de verdade como me sinto e como penso...
Uma das coisas que mais me irrita é gente dizendo "você tá estranha, tá diferente...". O que essas pessoas acham que conhecem de mim além daquilo que eu mostro pra elas, o meu lado bonitinho, fácil? E quem disse que se eu sair por aí e matar o seu cachorro e rasgar os lençóis da sua cama com uma faca eu não vou estar sendo apenas eu mesma? Eu não tenho a obrigação de ser bonitinha... Aliás, eu NUNCA fui. Quase me matei por causa de gente que me fez acreditar que eu não prestava porque não era "normal". Se eu tivesse entregado os pontos e realmente me matado - e olha que eu tentei - eu só teria assinado embaixo da teoria deles. Então foda-se, quer saber? Como diz um amigo meu, não me mete essa! Quem disse que quando eu tô do teu lado com um sorriso nos lábios e fazendo piada da vida na verdade eu não estou por dentro me sentindo com vontade de sumir desse mundão besta?
Sometimes I really piss myself with people who think they know me... NO one else but me knows how I feel or how I really think!
I hate people saying "you're different today, you're strange..." What these people think they know really about me that isn't the little of myself I show them, my nice facet, the easiest one? And if I decide to go and kill your dog and take a knife and cut your bedroom sheets who says I'm not being myself and doing whatever I'm up to do? I'm not obliged to be a nice girl... Anyway, I NEVER was one! I almost killed myself because stupid people made me believe I were unworthy because I weren't "normal". If I killed myself - and I tried! - I just would sign my name below their theories... So fuck up, you know? To hell! Who says that when I am at your side with a smile at my lips and toying with the facts of life inside I'm not really wanting to disappear from this world?
Uma das coisas que mais me irrita é gente dizendo "você tá estranha, tá diferente...". O que essas pessoas acham que conhecem de mim além daquilo que eu mostro pra elas, o meu lado bonitinho, fácil? E quem disse que se eu sair por aí e matar o seu cachorro e rasgar os lençóis da sua cama com uma faca eu não vou estar sendo apenas eu mesma? Eu não tenho a obrigação de ser bonitinha... Aliás, eu NUNCA fui. Quase me matei por causa de gente que me fez acreditar que eu não prestava porque não era "normal". Se eu tivesse entregado os pontos e realmente me matado - e olha que eu tentei - eu só teria assinado embaixo da teoria deles. Então foda-se, quer saber? Como diz um amigo meu, não me mete essa! Quem disse que quando eu tô do teu lado com um sorriso nos lábios e fazendo piada da vida na verdade eu não estou por dentro me sentindo com vontade de sumir desse mundão besta?
Sometimes I really piss myself with people who think they know me... NO one else but me knows how I feel or how I really think!
I hate people saying "you're different today, you're strange..." What these people think they know really about me that isn't the little of myself I show them, my nice facet, the easiest one? And if I decide to go and kill your dog and take a knife and cut your bedroom sheets who says I'm not being myself and doing whatever I'm up to do? I'm not obliged to be a nice girl... Anyway, I NEVER was one! I almost killed myself because stupid people made me believe I were unworthy because I weren't "normal". If I killed myself - and I tried! - I just would sign my name below their theories... So fuck up, you know? To hell! Who says that when I am at your side with a smile at my lips and toying with the facts of life inside I'm not really wanting to disappear from this world?
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