Relendo os clássicos graças à Flau, percebo que Marianne de Razão e Sensibilidade é uma das personagens mais sagitarianas que eu já li. E que reler Madame Bovary me fez mal. Eu teria dado arsênico a Ema, Carlos e à família toda muito antes do fim do livro! Me falta, talvez, a tolerância dos meus treze anos.
Meio decepcionada com o fim da trilogia dos Discos de Jade. O primeiro livro prometia muito, o segundo não susteve o pique e o terceiro acabou como a novela Brida na extinta Rede Manchete: o autor parece obviamente ter se enchido da história e fez um resumão do que seria o conteúdo possível de pelo menos mais um terço de um quarto livro e concluiu a história com um discurso de auto-ajuda tão patético que eu
me senti enganada!
Essa decepção com José Frèches me faz temer pela leitura de O Herege, que venho aguardando ansiosamente desde que o moço bonito me emprestou o Arqueiro e o Andarilho. Bem verdade que Mr. Cornwell já encerrou outra trilogia bem sucedida (da qual infelizmente só li O Rei do Inverno) e seus livros têm começo, meio e fim. Enquanto minha situação monetária não se estabiliza e freelancers não surgem, creio que minha presença na Saraiva do Ouvidor se fará notar por esses dias...