Era pra ter uma foto de cada gatinho aqui, MAS meu micro de casa está louco e eu sou uma criatura esquecida.
Quando ligo o modem na linha telefônica, ele diz que não tem sinal de linha... aí vou verificar e vejo que o modem está interferindo na lniha telefônica. Aí dou boot e o no-break fica apitando irritantemente sem nenhum sinal de queda de luz. Ele pára de apitar e o micro não liga. Há pouco tempo atrás tive de trocar a fonte, será que a nova já está indo pro beleléu?! E ele só com muito boa vontade anda reconhecendo o Palm pra fazer Hot Sync... Será que meu micro tá na menopausa?
sexta-feira, janeiro 31, 2003
Moonshadow (Cat Stevens)
Oh, I'm bein' followed by a moonshadow, moonshadow, moonshadow
Leapin and hoppin' on a moonshadow, moonshadow, moonshadow
And if I ever lose my hands, lose my plough, lose my land,
Oh if I ever lose my hands, Oh if.... I won't have to work no more.
And if I ever lose my eyes, if my colours all run dry,
Yes if I ever lose my eyes, Oh if.... I won't have to cry no more.
And if I ever lose my legs, I won't moan, and I won't beg,
Yes if I ever lose my legs, Oh if.... I won't have to walk no more.
And if I ever lose my mouth, all my teeth, north and south,
Yes if I ever lose my mouth, Oh if.... I won't have to talk...
Did it take long to find me? I asked the faithful light.
Did it take long to find me? And are you gonna stay the night?
lalalalala...
Oh, I'm bein' followed by a moonshadow, moonshadow, moonshadow
Leapin and hoppin' on a moonshadow, moonshadow, moonshadow
And if I ever lose my hands, lose my plough, lose my land,
Oh if I ever lose my hands, Oh if.... I won't have to work no more.
And if I ever lose my eyes, if my colours all run dry,
Yes if I ever lose my eyes, Oh if.... I won't have to cry no more.
And if I ever lose my legs, I won't moan, and I won't beg,
Yes if I ever lose my legs, Oh if.... I won't have to walk no more.
And if I ever lose my mouth, all my teeth, north and south,
Yes if I ever lose my mouth, Oh if.... I won't have to talk...
Did it take long to find me? I asked the faithful light.
Did it take long to find me? And are you gonna stay the night?
lalalalala...
Momento flashback total em meio ao trabalho na Art Films:
Eva
Meu amor, olha só, hoje o sol não apareceu
É o fim da aventura humana na Terra
Meu planeta, adeus, fugiremos nós dois na arca de Noé
Olha bem, meu amor, o final da odisséia terrestre
Sou Adão e você será minha pequena Eva (Eva)
O nosso amor na última astronave (Eva)
Além do infinito eu vou voar sozinho com você
E voando bem alto (Eva)
Me abraça pelo espaço de um instante (Eva)
Me envolve com teu corpo e me dá a força pra viver
Meu amor, olha só, hoje o sol não apareceu
É o fim da aventura humana na Terra
Meu planeta, adeus, fugiremos nós dois na arca de Noé
Mas olha bem, meu amor, o final da odisséia terrestre
Sou Adão e você será minha pequena Eva (Eva)
O nosso amor na última astronave (Eva)
Além do infinito eu vou voar sozinho com você
E voando bem alto (Eva)
Me abraça pelo espaço de um instante (Eva)
Me envolve com teu corpo e me dá a força pra viver
E pelo espaço de um instante
Afinal, não há nada mais
Que o céu azul pra gente voar
Sobre o Rio, Beirute ou Madagascar
Toda a Terra reduzida a nada, a nada mais
E minha vida é um flash de controles, botões antiatômicos
Mas olha bem, meu amor, o final da odisséia terrestre
Sou Adão e você será minha pequena Eva (Eva)
O nosso amor na última astronave (Eva)
Além do infinito eu vou voar, sozinho com você
E voando bem alto (Eva)
Me abraça pelo espaço de um instante (Eva)
Me envolve com teu corpo e me dá a força pra viver
Minha pequena Eva (Eva)
O nosso amor na última astronave (Eva)
Além do infinito eu vou voar sozinho com você
Minha pequena Eva (Eva)
O nosso amor na última astronave (Eva)...
*******
Eu sentia uma comoção estranha quando era criança e ouvia essa música... Tão romântica e definitiva, aquela idéia do mundo acabando... dava uma angústiazinha no meu coração de nove, dez anos de idade... okie, é brega pop toda a vida. Mas eu adorava...
Eva
Meu amor, olha só, hoje o sol não apareceu
É o fim da aventura humana na Terra
Meu planeta, adeus, fugiremos nós dois na arca de Noé
Olha bem, meu amor, o final da odisséia terrestre
Sou Adão e você será minha pequena Eva (Eva)
O nosso amor na última astronave (Eva)
Além do infinito eu vou voar sozinho com você
E voando bem alto (Eva)
Me abraça pelo espaço de um instante (Eva)
Me envolve com teu corpo e me dá a força pra viver
Meu amor, olha só, hoje o sol não apareceu
É o fim da aventura humana na Terra
Meu planeta, adeus, fugiremos nós dois na arca de Noé
Mas olha bem, meu amor, o final da odisséia terrestre
Sou Adão e você será minha pequena Eva (Eva)
O nosso amor na última astronave (Eva)
Além do infinito eu vou voar sozinho com você
E voando bem alto (Eva)
Me abraça pelo espaço de um instante (Eva)
Me envolve com teu corpo e me dá a força pra viver
E pelo espaço de um instante
Afinal, não há nada mais
Que o céu azul pra gente voar
Sobre o Rio, Beirute ou Madagascar
Toda a Terra reduzida a nada, a nada mais
E minha vida é um flash de controles, botões antiatômicos
Mas olha bem, meu amor, o final da odisséia terrestre
Sou Adão e você será minha pequena Eva (Eva)
O nosso amor na última astronave (Eva)
Além do infinito eu vou voar, sozinho com você
E voando bem alto (Eva)
Me abraça pelo espaço de um instante (Eva)
Me envolve com teu corpo e me dá a força pra viver
Minha pequena Eva (Eva)
O nosso amor na última astronave (Eva)
Além do infinito eu vou voar sozinho com você
Minha pequena Eva (Eva)
O nosso amor na última astronave (Eva)...
*******
Eu sentia uma comoção estranha quando era criança e ouvia essa música... Tão romântica e definitiva, aquela idéia do mundo acabando... dava uma angústiazinha no meu coração de nove, dez anos de idade... okie, é brega pop toda a vida. Mas eu adorava...
CROSSROADS, começos, fins e coisas pela metade.
Ontem fui num evento na ESPM para candidatos a uma vaga no MBA deles... Estou voando alto demais? Não sei. Obviamente não tenho grana pra MBA mas uma coisa é certa: quero voltar a estudar. Preciso da vida acadêmica... Ando pensando em tirar parte da minha hora de almoço pra ir na Biblioteca Nacional aqui do ladin e voltar a ler os teóricos da comunicação como Lévi etc e quem sabe escrever alguns artigos sobre isso? Talvez eu publique em links aqui neste mesmo blog. Mas o exercício intelectual, PENSAR é preciso. Conviver com gente do mesmo nível intelectual que eu também é preciso.
Não sei se vou me arrepender, mas depois de ajudar alguém a matar um blog e sair de cena, acabei ajudando o blog a renascer... Talvez esteja só começando a fechar o círculo? A roda gira tão depressa...
Hoje perdi minha preciosa manhã no Banco do Brasil, tentando encerrar minha conta nele. É o pior banco que eu conheço, descontando o Bradesco, a Caixa e o Banerj. Vou ter de me virar em dinheiro, mas não suporto mais esse banco. Quero encerrar de uma vez esse relacionamento, e com ele o último vínculo real que ainda tenho com a falecida Planeta.
DINHEIRO está se tornando um problema desde que tive de assumir a escola do Gabriel e pagar uma pessoa pra pegar ele na escola... Viver 100% sem a ajuda dos pais é duro... Eu que pensei que ia respirar me vejo de volta à estaca zero, fazendo a velha esgrima de esticar daqui e dali pra ver até onde vai o dinheiro... Mais dinheiro, mais despesas e mais responsabilidade...
O que levanta a seguinte questão: voltar a fazer free-lancer... MAS não tenho mais tesão de fazer cartão de visita nem carteirinha de sócio de associação ou encarte de mercado a preço de custo pra gráfica... Muito menos pesquisa na Internet ou digitação de trabalhos, isso é um pé... Então o que vou vender? Nem sei... pensei em projetos gráficos de design para lojas de roupas ou semelhantes... Isso implica preparar um portfolio decente voltado pra isso... hmmm... zei lá, mil coisas.
Ontem fui num evento na ESPM para candidatos a uma vaga no MBA deles... Estou voando alto demais? Não sei. Obviamente não tenho grana pra MBA mas uma coisa é certa: quero voltar a estudar. Preciso da vida acadêmica... Ando pensando em tirar parte da minha hora de almoço pra ir na Biblioteca Nacional aqui do ladin e voltar a ler os teóricos da comunicação como Lévi etc e quem sabe escrever alguns artigos sobre isso? Talvez eu publique em links aqui neste mesmo blog. Mas o exercício intelectual, PENSAR é preciso. Conviver com gente do mesmo nível intelectual que eu também é preciso.
Não sei se vou me arrepender, mas depois de ajudar alguém a matar um blog e sair de cena, acabei ajudando o blog a renascer... Talvez esteja só começando a fechar o círculo? A roda gira tão depressa...
Hoje perdi minha preciosa manhã no Banco do Brasil, tentando encerrar minha conta nele. É o pior banco que eu conheço, descontando o Bradesco, a Caixa e o Banerj. Vou ter de me virar em dinheiro, mas não suporto mais esse banco. Quero encerrar de uma vez esse relacionamento, e com ele o último vínculo real que ainda tenho com a falecida Planeta.
DINHEIRO está se tornando um problema desde que tive de assumir a escola do Gabriel e pagar uma pessoa pra pegar ele na escola... Viver 100% sem a ajuda dos pais é duro... Eu que pensei que ia respirar me vejo de volta à estaca zero, fazendo a velha esgrima de esticar daqui e dali pra ver até onde vai o dinheiro... Mais dinheiro, mais despesas e mais responsabilidade...
O que levanta a seguinte questão: voltar a fazer free-lancer... MAS não tenho mais tesão de fazer cartão de visita nem carteirinha de sócio de associação ou encarte de mercado a preço de custo pra gráfica... Muito menos pesquisa na Internet ou digitação de trabalhos, isso é um pé... Então o que vou vender? Nem sei... pensei em projetos gráficos de design para lojas de roupas ou semelhantes... Isso implica preparar um portfolio decente voltado pra isso... hmmm... zei lá, mil coisas.
quarta-feira, janeiro 29, 2003
Well, well... não deu outra. Será a lua? Deveria estar feliz... Há novamente gatos em casa... Lisa Moon e Moonshadow. A culpa é do Cat Stevens. Pretinhos de olhos espertos, breve fotos aqui. Mas a chuva me trouxe um sabor amargo. That special someone is sick... And to be worried with him is part of me, can't help. E tive de castigar meu filho pela primeira vez na vida. Deveria estar feliz... Ele é tão precoce que os dentinhos de trás começaram a nascer e tem um da frente já se preparando pra fada dos dentes... MAS ele mentiu e criou uma situação onde tive de brigar seriamente com ele pela primeira vez na vida. Onde moram os limites? Será que é preciso ser cruel para educar uma criança? Está sendo traumático para os dois. Estou me odiando por ter feito o que fiz e pior: tenho certeza de que não deu resultado. E agora, como fazer com que o erro não torne a se repetir? Falar que eu deveria ser mais autoritária com ele é fácil, mas isso não resolve o problema. É mais profundo que isso. Dias de chuva sem lua de repente me parecem terrivelmente apropriados.
terça-feira, janeiro 28, 2003
segunda-feira, janeiro 27, 2003
Sexta fui ao encontro da Grande Mãe, fazer algo que não fazia há muito tempo... ir ao encontro de mim mesma. No tempo que passei meditando, percebi várias coisas sobre mim mesma e o mundo ao meu redor... Não sei ainda o que desencadeou isso, mas não posso fugir das sensações que vêem tomando conta de mim nos últimos dias... Stranger in a strange land. Pois foi isso que sempre fui e isso que sempre serei. Me lembrei dos meus primeiros passos no meu caminho, das coisas que vi e fiz até então, do quanto me afastei do que sou e devo ser pelas correntezas e ondas da vida, me deixei levar... por amor, por piedade, mas sendo franca comigo mesma: aonde isso vai me levar? Sozinha no abismo entre a relva, o mar e as estrelas na minha comunhão silenciosa com o que há de mais divino e real, me encontrei. E percebi com tristeza que até hoje não encontrei alguém com quem pudesse partilhar esses mistérios... As pessoas que conheço, todas tão envolvidas em suas teias, em suas emoções e defesas, de olhos fechados, crianças inconsequentes passando pela vida sem perceber que apenas estão brincando perdidas no jardim dos deuses... Como dizer para elas simplesmente parar e sentir, perceber o que há ao redor delas, o brilho tênue e sutil que existe por trás das formas com que o mundo se apresenta a nós? A realidade por trás de maya, como fazê-las ver através do véu se o maior véu que tolda sua visão é o que elas carregam dentro de si mesmas? Orgulho, ceticismo, medo de se sentir tolo, ansiedade demais para se entregar, tantas emoções, tanta coisa a impedir alguém de simplesmente sentar e se abrir, e receber o presente mais simples que uma pessoa pode receber... Fico pensando que talvez possa ensinar a meu filho a ver o mundo através de meus olhos, mas fico pensando que direito eu tenho de apontar uma direção se o que me propus a fazer era mostrar a ele toda a trama maravilhosa de possibilidades a seguir... Não é isso que procuro. Talvez seja essa necessidade intrínseca de acreditar que em toda a Criação há outro como eu, capaz de sentir a vida e as pessoas da mesma forma, já existente, não moldado por mim... E que um dia ele virá ao meu encontro.
sexta-feira, janeiro 24, 2003
Finalmente um teste interessante...
Sua personalidade no trabalho
Resultado: Introvertido-Intuitivo-Sentimental-Julgador
Capaz de desencadear mudanças positivas no meio em que esteja atuando. Solucionador de problemas de natureza interpessoal. Tolera o anonimato e sabe como encorajar aos demais a enfrentarem os próprios medos (de tentar e fracassar, por exemplo) e, em resultado, a crescerem. Faz (e ajuda os demais a fazerem) o que acredita e o que pode ser motivo de orgulho fazer. Sincero, esforça-se em expressar as próprias idéias. Provoca atmosfera quase familiar nos ambientes em que atua. Promotor de harmonia entre as pessoas. Líder persuasivo e altamente envolvido com o que faz.
Áreas favoráveis: Treinamento de pessoal.(hahahahaha...) Conselheiro.(descobriram a pólvora) Treinador esportivo de crianças.(como se eu tivesse tanta paciência assim...) Assistência social. Educação infantil.(tá bom, dream on) Designer. Decorador.(sempre soube que eu tinha um lado gay). Cabeleireiro.(não disse?) Hotelaria.(faz sentido... eu gosto de trabalhar com atendimento ao público...)
Sou eu ou o perfil aí de cima tá mais pra amiga do peito que pra executiva competente?
Minhas habilidades mais conhecidas nesse campo são o fato de ser multi - faço várias coisas ao mesmo tempo, me concentrar muito tempo na mesma atividade me dispersa, preciso desse dinamismo. Sou "a" pessoa de TI das empresas que trabalho, sempre trago novos conceitos de fora, tento adaptá-los ao trabalho para melhorá-lo. Estou sempre buscando coisas novas e formas de aperfeiçoar o que já é feito, trazendo novas idéias. Gosto de ensinar os outros a mexer com isso, tiro dúvidas com facilidade, mas prefiro ensinar uma pessoa do que uma turma... Odeio impor coisas, mesmo em posição de chefia gosto de mostrar caminhos a seguir... Detesto mandar, rs.
... mas valeu a reflexão. É sempre bom se auto-conhecer. Conhecimento é poder, lembram?
Sua personalidade no trabalho
Resultado: Introvertido-Intuitivo-Sentimental-Julgador
Capaz de desencadear mudanças positivas no meio em que esteja atuando. Solucionador de problemas de natureza interpessoal. Tolera o anonimato e sabe como encorajar aos demais a enfrentarem os próprios medos (de tentar e fracassar, por exemplo) e, em resultado, a crescerem. Faz (e ajuda os demais a fazerem) o que acredita e o que pode ser motivo de orgulho fazer. Sincero, esforça-se em expressar as próprias idéias. Provoca atmosfera quase familiar nos ambientes em que atua. Promotor de harmonia entre as pessoas. Líder persuasivo e altamente envolvido com o que faz.
Áreas favoráveis: Treinamento de pessoal.(hahahahaha...) Conselheiro.(descobriram a pólvora) Treinador esportivo de crianças.(como se eu tivesse tanta paciência assim...) Assistência social. Educação infantil.(tá bom, dream on) Designer. Decorador.(sempre soube que eu tinha um lado gay). Cabeleireiro.(não disse?) Hotelaria.(faz sentido... eu gosto de trabalhar com atendimento ao público...)
Sou eu ou o perfil aí de cima tá mais pra amiga do peito que pra executiva competente?
Minhas habilidades mais conhecidas nesse campo são o fato de ser multi - faço várias coisas ao mesmo tempo, me concentrar muito tempo na mesma atividade me dispersa, preciso desse dinamismo. Sou "a" pessoa de TI das empresas que trabalho, sempre trago novos conceitos de fora, tento adaptá-los ao trabalho para melhorá-lo. Estou sempre buscando coisas novas e formas de aperfeiçoar o que já é feito, trazendo novas idéias. Gosto de ensinar os outros a mexer com isso, tiro dúvidas com facilidade, mas prefiro ensinar uma pessoa do que uma turma... Odeio impor coisas, mesmo em posição de chefia gosto de mostrar caminhos a seguir... Detesto mandar, rs.
... mas valeu a reflexão. É sempre bom se auto-conhecer. Conhecimento é poder, lembram?
Eu vivo dizendo isso mas não tem muita gente que faz... Depois de 2 anos postando, acho que qualquer pessoa que dê um pulo nos arquivos deste blog vai conhecer mais sobre mim do que eu mesma... É logo aqui
somewhere in between...
... Momentos que são como pequeninas pérolas, de brilho suave e precioso, tão raros e tão perfeitos que passamos a vida guardando-os preciosamente, numa prece silenciosa e com uma certa ansiedade pedindo por mais e mais deles. Esse era um destes. Cada amanhecer sempre traz uma prece, um agradecimento silencioso e já tão intrínseco à sua própria natureza que faz simplesmente parte da plenitude de cada despertar... Um despertar doce, preguiçoso e completo... Existem momentos na vida, raros momentos, que poderiam perdurar para sempre e é com melancolia que vemos os minutos se escoarem lentamente por entre os dedos enquanto os vivemos, uma angústia doce, uma certeza triste... porque havia na boca ainda o gosto dos beijos saboreados por horas a fio noite adentro, no corpo ainda as marcas das mãos de dedos longos e finos e a cama não estava vazia... Abrir os olhos devagar, sabendo que o sonho das lembranças que a escuridão se esvaindo para dar lugar à luz já arrastava lentamente para longe era mais real do que aquele sono pesado e doce e que aquele momento, ali e agora, era mais perfeito e mágico que qualquer sonho, e simplesmente olhar para o lado... com um sorriso nos lábios. Será - sempre se perguntava nessas horas - que ele sabe, que pode sentir esse imenso amor dentro de mim? O menino. O homem. Admirar demoradamente aquela presença adormecida a seu lado... Os cabelos despenteados, curtos, negros, brilhantes, bem cuidados... gostava de simplesmente deixar seus olhos vagar por eles, táo lisos e finos, emoldurando a linha máscula da testa jovem... percorrer com o olhar cada detalhe daquele rosto, a pele muito branca - ela sempre se admirava, gostava dos homens morenos, sempre a lembravam das pinturas egípcias onde mulheres de pele clara contrastavam simbolicamente com homens de pele mais escura, ou das lendas indianas... mas ela amava tocar aquela pele tão branca e macia, tão diferente do bronze natural que sempre procurava, com um perfume suave, tão discreto, frágil e sedutor... havia ainda em sua superfície muito do menino que o homem havia deixado de ser há tão pouco tempo, esse homem que começava a se delinear em formas cada vez mais definitivas, que irrompia nos pêlos longos e abundantes, sedosos e negros que se distribuiam de forma máscula e sedutora por todo seu corpo... Ainda restavam traços do menino no homem, e essa dualidade a encantava... Seu olhar admirava as sombrancelhas grossas contrastando com os cílios longos, a pele tenra contrastando com cabelos e pêlos negros, a boca rosada de lábios finos cujo desenho e perfume faziam com que ela simplesmente não pudesse chegar perto sem ser tomada por um desejo quase incontrolável de beijá-los... Ficou admirando mais uma vez aquele rosto e se perguntando que magia secreta existia por trás daquelas linhas que as tornavam tão desejáveis... não sabia dizer, não havia explicação. Era algo que simplesmente nascia de algum ponto distante dentro dela mesma e irrompia até a superfície da pele, uma onda de ternura tão natural que não saberia dizer se ela algum dia fora plantada ou sempre estivera ali, esperando que aquela criança a despertasse e a chamasse sobre si... Felicidade era simplesmente estar ali e vê-lo adormecido... Percorreu com os dedos as linhas do seu rosto, reafirmando o caminho traçado incontáveis vezes por seu olhar... tocou com suavidade seus lábios, sentiu a aspereza dos fios da barba nascente, deixou seus dedos escorregarem sem pressa por seu pescoço até pousarem na curva forte do seu ombro... Depois deixou-os mergulhar no frescor dos cabelos negros, acariciando-o simplesmente pelo prazer de sentir o contato dele em seus dedos... Minutos se passaram até que pálpebras de longos cílios negros se entreabrissem revelando o brilho doce do olhar dele, os músculos da face num esboço de sorriso e ela sentisse os dedos dele de encontro aos seus, sua mão a guiando para pousá-los sobre os pêlos do seu peito, até que fosse simplesmente impossível não tocá-lo e não querer procurar com os lábios seu beijo... E que o frescor do toque de seus lábios a fizesse fechar os olhos e simplesmente se entregar, mais uma vez, sem sentir mais nada que não o contato do corpo dele, querendo que o momento não terminasse, que seus lábios sempre se procurassem, que o momento em que o sentiu mais uma vez abraçá-la pudesse permanecer para sempre... A felicidade de sentir esse toque mais uma vez, a ansiedade por não saber até quando... a pérola sendo lapidada lentamente, por dedos suaves e cuidadosos...
... Momentos que são como pequeninas pérolas, de brilho suave e precioso, tão raros e tão perfeitos que passamos a vida guardando-os preciosamente, numa prece silenciosa e com uma certa ansiedade pedindo por mais e mais deles. Esse era um destes. Cada amanhecer sempre traz uma prece, um agradecimento silencioso e já tão intrínseco à sua própria natureza que faz simplesmente parte da plenitude de cada despertar... Um despertar doce, preguiçoso e completo... Existem momentos na vida, raros momentos, que poderiam perdurar para sempre e é com melancolia que vemos os minutos se escoarem lentamente por entre os dedos enquanto os vivemos, uma angústia doce, uma certeza triste... porque havia na boca ainda o gosto dos beijos saboreados por horas a fio noite adentro, no corpo ainda as marcas das mãos de dedos longos e finos e a cama não estava vazia... Abrir os olhos devagar, sabendo que o sonho das lembranças que a escuridão se esvaindo para dar lugar à luz já arrastava lentamente para longe era mais real do que aquele sono pesado e doce e que aquele momento, ali e agora, era mais perfeito e mágico que qualquer sonho, e simplesmente olhar para o lado... com um sorriso nos lábios. Será - sempre se perguntava nessas horas - que ele sabe, que pode sentir esse imenso amor dentro de mim? O menino. O homem. Admirar demoradamente aquela presença adormecida a seu lado... Os cabelos despenteados, curtos, negros, brilhantes, bem cuidados... gostava de simplesmente deixar seus olhos vagar por eles, táo lisos e finos, emoldurando a linha máscula da testa jovem... percorrer com o olhar cada detalhe daquele rosto, a pele muito branca - ela sempre se admirava, gostava dos homens morenos, sempre a lembravam das pinturas egípcias onde mulheres de pele clara contrastavam simbolicamente com homens de pele mais escura, ou das lendas indianas... mas ela amava tocar aquela pele tão branca e macia, tão diferente do bronze natural que sempre procurava, com um perfume suave, tão discreto, frágil e sedutor... havia ainda em sua superfície muito do menino que o homem havia deixado de ser há tão pouco tempo, esse homem que começava a se delinear em formas cada vez mais definitivas, que irrompia nos pêlos longos e abundantes, sedosos e negros que se distribuiam de forma máscula e sedutora por todo seu corpo... Ainda restavam traços do menino no homem, e essa dualidade a encantava... Seu olhar admirava as sombrancelhas grossas contrastando com os cílios longos, a pele tenra contrastando com cabelos e pêlos negros, a boca rosada de lábios finos cujo desenho e perfume faziam com que ela simplesmente não pudesse chegar perto sem ser tomada por um desejo quase incontrolável de beijá-los... Ficou admirando mais uma vez aquele rosto e se perguntando que magia secreta existia por trás daquelas linhas que as tornavam tão desejáveis... não sabia dizer, não havia explicação. Era algo que simplesmente nascia de algum ponto distante dentro dela mesma e irrompia até a superfície da pele, uma onda de ternura tão natural que não saberia dizer se ela algum dia fora plantada ou sempre estivera ali, esperando que aquela criança a despertasse e a chamasse sobre si... Felicidade era simplesmente estar ali e vê-lo adormecido... Percorreu com os dedos as linhas do seu rosto, reafirmando o caminho traçado incontáveis vezes por seu olhar... tocou com suavidade seus lábios, sentiu a aspereza dos fios da barba nascente, deixou seus dedos escorregarem sem pressa por seu pescoço até pousarem na curva forte do seu ombro... Depois deixou-os mergulhar no frescor dos cabelos negros, acariciando-o simplesmente pelo prazer de sentir o contato dele em seus dedos... Minutos se passaram até que pálpebras de longos cílios negros se entreabrissem revelando o brilho doce do olhar dele, os músculos da face num esboço de sorriso e ela sentisse os dedos dele de encontro aos seus, sua mão a guiando para pousá-los sobre os pêlos do seu peito, até que fosse simplesmente impossível não tocá-lo e não querer procurar com os lábios seu beijo... E que o frescor do toque de seus lábios a fizesse fechar os olhos e simplesmente se entregar, mais uma vez, sem sentir mais nada que não o contato do corpo dele, querendo que o momento não terminasse, que seus lábios sempre se procurassem, que o momento em que o sentiu mais uma vez abraçá-la pudesse permanecer para sempre... A felicidade de sentir esse toque mais uma vez, a ansiedade por não saber até quando... a pérola sendo lapidada lentamente, por dedos suaves e cuidadosos...
quinta-feira, janeiro 23, 2003
terça-feira, janeiro 21, 2003
link para o blog da querida §²ºº²Amethyst²ºº²§ e essa gifzinha é realmente DEMAIS!
Tears For Fears
Watch Me Bleed
Heaven comes to he who waits
But I know I'm getting nowhere
And all the deeds of yesterday
Have really helped to pave my way
Though there's no one near me now
How come everyone can touch me
You see the torture on my brow
Relates to neither here nor now
Watch me bleed
Bleed forever
Although my face is straight, it lies
My body feels the Pain and cries
Here the table is not bare
I am full but feeling empty
For all the warmth it feels so cold
For one so young I feel so old
Watch me bleed
Bleed forever
It's not allowed to be unkind
But still the hate lives in my mind
I'll make no noise
I'll hide my pain
I'll close my eyes
I won't complain
I'll lie right back and take the blame
And trie to tell myself I'm living
And when it's all been said or done
Where do I go ?
Where do I run ?
What's left of me or anyone when we've denied the hurting
Watch Me Bleed
Heaven comes to he who waits
But I know I'm getting nowhere
And all the deeds of yesterday
Have really helped to pave my way
Though there's no one near me now
How come everyone can touch me
You see the torture on my brow
Relates to neither here nor now
Watch me bleed
Bleed forever
Although my face is straight, it lies
My body feels the Pain and cries
Here the table is not bare
I am full but feeling empty
For all the warmth it feels so cold
For one so young I feel so old
Watch me bleed
Bleed forever
It's not allowed to be unkind
But still the hate lives in my mind
I'll make no noise
I'll hide my pain
I'll close my eyes
I won't complain
I'll lie right back and take the blame
And trie to tell myself I'm living
And when it's all been said or done
Where do I go ?
Where do I run ?
What's left of me or anyone when we've denied the hurting
E de repente passou o feriado e eu não fiz nada... De manhã um velho poema ficou martelando na minha cabeça. "My empty world, my sad old song, where do we go?..." eu nem me lembro mais...
Encontrei o mensageiro de Shiva sábado. Ele quer voar pra longe... Fly, brother, fly... mas vou morrer de saudades quando vc se for! Sempre teremos a web, rs.
Os Deuses estão a meu favor... É bom levar puxão de orelha pra saber que está tudo indo na direção que deve ser. Deixa de ser ansiosa, minha filha. Tudo a seu tempo. A roda gira devagar, mas nunca pára. Samsara e tal...
MAS eu estou doente. Como posso explicar? Viagens na maionese da tia Lanika... Talvez a depressão cause um tipo de síndrome de imunodeficiência psicológico-espiritual... Não tenho motivos aparentes, talvez esteja somatizando a merda que houve há três finais de semana... Me auto-consumindo, me auto-canibalizando, sei lá. Não tenho me alimentado direito, energia lá em baixo, estou começando a sentir meus ossos sob minha pele... Não tenho tesão de cozinhar, não me importo de ficar sem almoçar, cada dia que passa mais cansada, chego em casa sem vontade de nada logo não faço comida que me alimente no dia seguinte... Porque estou me consumindo? Não sei. Não estou particularmente deprimida ou pensando merda... Simplesmente estou me deixando ir. Levei bronca, as pessoas dizem que devo me manter forte por causa do Gabriel... Nem sei, mas parece um círculo vicioso, pior que não é nenhuma babaquice anoréxica ou vaidade (nem gosto de estar magra assim!), quanto mais cansada eu fico menos disposição tenho para cozinhar e menos me importo se no dia seguinte vou almoçar ou não e naturalmente quanto menos como mais cansada fico...
3 dias à toa, dois sem filho, todo o tempo do mundo para criar, desenhar, coisas a fazer e eu em crise... Como eu me detesto nessas horas...
Somebody save me from myself.
Encontrei o mensageiro de Shiva sábado. Ele quer voar pra longe... Fly, brother, fly... mas vou morrer de saudades quando vc se for! Sempre teremos a web, rs.
Os Deuses estão a meu favor... É bom levar puxão de orelha pra saber que está tudo indo na direção que deve ser. Deixa de ser ansiosa, minha filha. Tudo a seu tempo. A roda gira devagar, mas nunca pára. Samsara e tal...
MAS eu estou doente. Como posso explicar? Viagens na maionese da tia Lanika... Talvez a depressão cause um tipo de síndrome de imunodeficiência psicológico-espiritual... Não tenho motivos aparentes, talvez esteja somatizando a merda que houve há três finais de semana... Me auto-consumindo, me auto-canibalizando, sei lá. Não tenho me alimentado direito, energia lá em baixo, estou começando a sentir meus ossos sob minha pele... Não tenho tesão de cozinhar, não me importo de ficar sem almoçar, cada dia que passa mais cansada, chego em casa sem vontade de nada logo não faço comida que me alimente no dia seguinte... Porque estou me consumindo? Não sei. Não estou particularmente deprimida ou pensando merda... Simplesmente estou me deixando ir. Levei bronca, as pessoas dizem que devo me manter forte por causa do Gabriel... Nem sei, mas parece um círculo vicioso, pior que não é nenhuma babaquice anoréxica ou vaidade (nem gosto de estar magra assim!), quanto mais cansada eu fico menos disposição tenho para cozinhar e menos me importo se no dia seguinte vou almoçar ou não e naturalmente quanto menos como mais cansada fico...
3 dias à toa, dois sem filho, todo o tempo do mundo para criar, desenhar, coisas a fazer e eu em crise... Como eu me detesto nessas horas...
Somebody save me from myself.
sexta-feira, janeiro 17, 2003
Duas lágrimas, três talvez, caíram há pouco de meus olhos por causa da minha ingenuidade... E eu lamento em silêncio. The song remains the same... e eu aprendo a duras penas a perder a confiança nos outros. Fica a pergunta que nunca se cala no fundo da minha mente: porquê? Porque tem de ser assim? E me sinto irremediavalmente tola.
Lá vem, lá vem de novo o velho ritual... cineminha com o filhote sábado, depois sair pra dançar e o coração longe...
This is a day for spiritual gatherings: The messenger of Shiva is coming. I hope to see him today. He brings into his bag the winds of change... Nothing else will be as it was before. And after, when the day dawns I'll see my ancient spiritual mother... she'll pay a visit to me and I'm, to say the least, feeling really honored.
Talked to my beloved DJ yesterday, sweet Hermes o' mine, who asked me to see the moon last night in a new fashion... Life weights a little less when you know there's someone so far from you that cares.
Still hurts, sweet hon. But don't mind. I always survive deception and life. I have your promise that you'll be here in February to make me smile :-)
My french angel passes hard times and my heart feels small to bear the pain of so many of my dearies... So does that special someone... So does my druid... Times past times... This too shall past, I know they're strong. I'm the fragile one here and even I finish finding my way
Talked to my beloved DJ yesterday, sweet Hermes o' mine, who asked me to see the moon last night in a new fashion... Life weights a little less when you know there's someone so far from you that cares.
Still hurts, sweet hon. But don't mind. I always survive deception and life. I have your promise that you'll be here in February to make me smile :-)
My french angel passes hard times and my heart feels small to bear the pain of so many of my dearies... So does that special someone... So does my druid... Times past times... This too shall past, I know they're strong. I'm the fragile one here and even I finish finding my way
quarta-feira, janeiro 15, 2003
Ahhh... quem pode me entender? Estive flutuando entre sentimentos inconstantes, me alçando à felicidade em pleno céu azul e caindo nos abismos sem fim da minha depressão, sentindo pequenas gotas geladas salpicando meu rosto... Granizo... Algumas pedras de gelo quando caem sobre mim tiram sangue... mas aprendi a pacientemente pegar o pano e secar o chão depois da chuva. Até porque os arco-íris que surgem por trás das nuvens compensam o sacrifício...
Eu ainda estou ferida por dentro, embora as feridas do meu corpo estejam cicatrizadas. Fechei as portas do meu corpo, preciso mais do abraço que do beijo e minha confiança se perdeu. "Me and a gun", um fantasma do passado. Eu pensei que era forte até acontecer outra vez... Ando outra vez pelas ruas desconfiando tristemente do olhar dos homens. Não quero seu desejo, tenho medo dele. Tenho medo que abusem de mim... Tenho medo de me ferir... E ser vista como um pedaço de carne a ser consumido no momento me é insuportável... é a lembrança amarga do quanto fui pequena e indefesa... Do quanto fui usada e ferida, exatamente como se eu não fosse mais que um naco de carne... essa humilhação ainda traz sombras ao meu coração e até que isso passe, até que eu consiga refazer meus passos e encontrar alguém que me mostre que não é assim, vou ficar aqui encolhida no meu canto deixando cicatrizar as feridas que um homem a quem eu amei tanto fez miseravelmente na minha alma... E a certeza que evoca as lágrimas, a impotência com a qual eu tenho que conviver é que eu deixei que ele fizesse isso comigo. Não pude me defender nem reagir... E agora terei que viver com isso. MAIS uma vez.
Tenho mergulhado em livros tentando fugir de mim mesma, tentando não pensar... O casamento do Alex, a perda do meu Palm, a lista de material escolar do Gabriel, as contas a pagar, todos bons motivos para viver sem olhar para dentro. Lembro das Flores do Mal do Renato Russo. "Fingir é fácil demais". Ou seria fugir?
Eu ainda estou ferida por dentro, embora as feridas do meu corpo estejam cicatrizadas. Fechei as portas do meu corpo, preciso mais do abraço que do beijo e minha confiança se perdeu. "Me and a gun", um fantasma do passado. Eu pensei que era forte até acontecer outra vez... Ando outra vez pelas ruas desconfiando tristemente do olhar dos homens. Não quero seu desejo, tenho medo dele. Tenho medo que abusem de mim... Tenho medo de me ferir... E ser vista como um pedaço de carne a ser consumido no momento me é insuportável... é a lembrança amarga do quanto fui pequena e indefesa... Do quanto fui usada e ferida, exatamente como se eu não fosse mais que um naco de carne... essa humilhação ainda traz sombras ao meu coração e até que isso passe, até que eu consiga refazer meus passos e encontrar alguém que me mostre que não é assim, vou ficar aqui encolhida no meu canto deixando cicatrizar as feridas que um homem a quem eu amei tanto fez miseravelmente na minha alma... E a certeza que evoca as lágrimas, a impotência com a qual eu tenho que conviver é que eu deixei que ele fizesse isso comigo. Não pude me defender nem reagir... E agora terei que viver com isso. MAIS uma vez.
Tenho mergulhado em livros tentando fugir de mim mesma, tentando não pensar... O casamento do Alex, a perda do meu Palm, a lista de material escolar do Gabriel, as contas a pagar, todos bons motivos para viver sem olhar para dentro. Lembro das Flores do Mal do Renato Russo. "Fingir é fácil demais". Ou seria fugir?
terça-feira, janeiro 14, 2003
Vejo meus sonhos escorrer pelos meus dedos como pintura fresca na tela sendo lavada pela chuva... como vou chorar minhas lágrimas incolores e salgadas sobre esses filhos não nascidos? Ou serão sonhos impossíveis como balões de gás a que a gente tenta se agarrar antes que o fio escape por entre os dedos e a mais suprema ironia ver que os anos nos tornam cansados demais para até mesmo erguer nossos braços tentando alcançar com a ponta dos dedos esse fio tão tênue e sempre longe demais?
Meu PALM VOLTOU! Graças a todos os Deuses!
E Graças à honestidade e à confiabilidade e presteza do pessoal da COOPASA.
Fica aqui o telefone deles pra quem quiser dar uma força pra empresa ou estiver precisando alugar vans pra eventos e talz: (21)3711-0141. Quem precisar, prestigie! É tão difícil encontrar gente assim hoje em dia e uma bênção quando a gente acha :-)
E Graças à honestidade e à confiabilidade e presteza do pessoal da COOPASA.
Fica aqui o telefone deles pra quem quiser dar uma força pra empresa ou estiver precisando alugar vans pra eventos e talz: (21)3711-0141. Quem precisar, prestigie! É tão difícil encontrar gente assim hoje em dia e uma bênção quando a gente acha :-)
segunda-feira, janeiro 13, 2003
Sobrevivi ao casamento do meu irmão... Engraçado que a maior resolução que tomei com relação a isso é que devo botar o pé na estrada com mais frequência este ano... Viajar vai me fazer bem. Sinto falta de estar na estrada. Quero ir para Minas tão logo minha situação melhore. Pedro Leopoldo ou Juiz de Fora, pra começar. Quero voltar a Lorena e depois com mais tempo, DF. Meu irmão vai morar em Anápolis e quero ver meus primos que moram em Brasília. São Paulo e Minas são "logo ali", Brasília é que vai demandar tempo e planejamento. Mas assim que sobrar uma grana, mundo aí vou eu...
sexta-feira, janeiro 10, 2003
Tem gosto de sangue na minha boca e o sangue é meu. Gostaria de ser uma deusa e imaginar que ele pingaria dos meus lábios e se transformaria em flores vermelhas e que minhas lágrimas seriam água fresca para dar vida a essas flores... Mas meus olhos estão secos. Minha boca está seca.
Me sinto meio nua sem o Palm... Pior: em algum lugar por aí alguém deve estar sabendo demais sobre a minha vida, lendo meus diários, fraquezas, poesias... ou não.
Preciso descansar... Sinto falta de minha cachoeira, quero sumir no meio da floresta... Como me sinto viva no meu santuário, como me sinto sufocada longe do meu idílio!...
Me pergunto quando vou poder descansar mesmo... Estou cansada de sofrer. E de ser só. E de só ser, rs.
Ataque romântico-piegas-desesperado: Fico sonhando com o dia em que ele finalmente virá, e olhará dentro dos meus olhos e lerá neles toda a minha dor, tristeza e solidão. E eu lerei nos seus olhos sua compreensão. Então ele me abraçará como se eu fosse uma criança assustada e eu saberei, na segurança dos seus braços, que posso descansar... Que encontrei um porto seguro, alguém em quem confiar, alguém para onde voltar... Que esse sentimento de estar me debatendo inutilmente num mar bravio acabou, que posso me deitar nas areias da praia e respirar sob a luz do sol... Porque é isso que me falta, isso que procuro. Estou cansada de ter medo de me ferir, de desconfiar, de não poder me dar... Me sinto um bicho que foi ferido e agora olha desconfiado para qualquer um que tente se aproximar, mas estou cansada, perdi muito sangue e muita coisa. Preciso de alguém que cuide de mim, que seja minha base, minha segurança, minha fortaleza... Oh sim, aprendi a ser forte sozinha, mesmo me achando fraca. Mas sou uma criança forçada a lutar numa guerra, eu quero ir para casa... Me pergunto todas as noites se algum dia ele irá chegar... ou será que meu derradeiro alívio só virá no dia em que depois de tanta luta meus olhos se fecharem e não houver mais outro lugar para repousar que no ventre da Mãe?
Me sinto meio nua sem o Palm... Pior: em algum lugar por aí alguém deve estar sabendo demais sobre a minha vida, lendo meus diários, fraquezas, poesias... ou não.
Preciso descansar... Sinto falta de minha cachoeira, quero sumir no meio da floresta... Como me sinto viva no meu santuário, como me sinto sufocada longe do meu idílio!...
Me pergunto quando vou poder descansar mesmo... Estou cansada de sofrer. E de ser só. E de só ser, rs.
Ataque romântico-piegas-desesperado: Fico sonhando com o dia em que ele finalmente virá, e olhará dentro dos meus olhos e lerá neles toda a minha dor, tristeza e solidão. E eu lerei nos seus olhos sua compreensão. Então ele me abraçará como se eu fosse uma criança assustada e eu saberei, na segurança dos seus braços, que posso descansar... Que encontrei um porto seguro, alguém em quem confiar, alguém para onde voltar... Que esse sentimento de estar me debatendo inutilmente num mar bravio acabou, que posso me deitar nas areias da praia e respirar sob a luz do sol... Porque é isso que me falta, isso que procuro. Estou cansada de ter medo de me ferir, de desconfiar, de não poder me dar... Me sinto um bicho que foi ferido e agora olha desconfiado para qualquer um que tente se aproximar, mas estou cansada, perdi muito sangue e muita coisa. Preciso de alguém que cuide de mim, que seja minha base, minha segurança, minha fortaleza... Oh sim, aprendi a ser forte sozinha, mesmo me achando fraca. Mas sou uma criança forçada a lutar numa guerra, eu quero ir para casa... Me pergunto todas as noites se algum dia ele irá chegar... ou será que meu derradeiro alívio só virá no dia em que depois de tanta luta meus olhos se fecharem e não houver mais outro lugar para repousar que no ventre da Mãe?
Meu irmão vai casar no sábado...
...minha situação com relação à minha família continua insustentável. Como será ter que manter as aparências diante dos tios e primos que já estão chegando? Vou ter que me fazer de surda. Sempre fui a ovelha negra da família, agora serei mais crucificada do que nunca. Ninguém está interessado em ouvir a minha versão. Pior: se acharão no direito de me criticar. Afinal, eu que sou a má. Oh, infernos!!!! Ouvir que eu deveria ter respeito pela minha mãe sabendo que ela não respeita sequer um dos meus direitos? Que todos os filhos são ingratos e só pensam em usar e abusar dos pais? E isso tendo minha casa e meu filho... Sei o que me espera e cada segundo que passa só serve para me deixar mais ansiosa. Vai ser horrível. Vou ser forçada a sorrir e me calar e fingir que está tudo bem ou que sou fria demais para me importar. SE eu for é isso que me espera. SE eu não for, estarei assinando o atestado que não presto e não dou a mínima pra família.
CLARO que quero ir. Detesto a idéia de ter de entrar numa igreja para assistir a um casamento cristão e foram-se os anos em que eu tinha paciência com missas e dogmas católicos, mas a igreja de Pachecos faz parte da minha história de vida e eu fui muito feliz ali... Aqueles gramados verdes sob a luz da lua ainda me trazem memórias doces ao coração.
MAS minha mãe tornará cuidar do meu filho um fardo insuportável, repetindo de minuto em minuto que devo olhar ele e se estou vendo onde ele está... Talvez não se ela estiver cuidando do próprio filho, quem sabe? Oh, como queria que me deixassem em paz! Porque não posso fazer as coisas por prazer, porque tudo que essa gente põe o dedo se torna uma obrigação? Porque não posso ir ao casamento do meu irmão feliz por ele, desejando-lhe um futuro brilhante e me divertir um pouco pra variar?
... improvável.
...minha situação com relação à minha família continua insustentável. Como será ter que manter as aparências diante dos tios e primos que já estão chegando? Vou ter que me fazer de surda. Sempre fui a ovelha negra da família, agora serei mais crucificada do que nunca. Ninguém está interessado em ouvir a minha versão. Pior: se acharão no direito de me criticar. Afinal, eu que sou a má. Oh, infernos!!!! Ouvir que eu deveria ter respeito pela minha mãe sabendo que ela não respeita sequer um dos meus direitos? Que todos os filhos são ingratos e só pensam em usar e abusar dos pais? E isso tendo minha casa e meu filho... Sei o que me espera e cada segundo que passa só serve para me deixar mais ansiosa. Vai ser horrível. Vou ser forçada a sorrir e me calar e fingir que está tudo bem ou que sou fria demais para me importar. SE eu for é isso que me espera. SE eu não for, estarei assinando o atestado que não presto e não dou a mínima pra família.
CLARO que quero ir. Detesto a idéia de ter de entrar numa igreja para assistir a um casamento cristão e foram-se os anos em que eu tinha paciência com missas e dogmas católicos, mas a igreja de Pachecos faz parte da minha história de vida e eu fui muito feliz ali... Aqueles gramados verdes sob a luz da lua ainda me trazem memórias doces ao coração.
MAS minha mãe tornará cuidar do meu filho um fardo insuportável, repetindo de minuto em minuto que devo olhar ele e se estou vendo onde ele está... Talvez não se ela estiver cuidando do próprio filho, quem sabe? Oh, como queria que me deixassem em paz! Porque não posso fazer as coisas por prazer, porque tudo que essa gente põe o dedo se torna uma obrigação? Porque não posso ir ao casamento do meu irmão feliz por ele, desejando-lhe um futuro brilhante e me divertir um pouco pra variar?
... improvável.
segunda-feira, janeiro 06, 2003
Este foi um final de semana de pérolas jogadas aos porcos. De passados queimados na fogueira. De lágrimas e dor. E de começos.
É preciso um estado de espírito peculiar para se fazer "faxina de virada de ano" em casa. Eu, que ao longo dos anos carrego lembranças e memórias de pequenas alegrias e momentos sagrados, às vezes encho o saco e saio passando a régua despudoradamente. É preciso essa coisa de baixar Shiva mesmo, senhor da Criação e Destruição, para jogar fora sem olhar pra trás o passado e fazer lugar para as coisas novas que estão por vir. No space pra coisas tipo "vou guardar isso porque pode ser útil um dia." Vou usar/precisar num passado próximo? Não? Lixo. Se precisar? Compro outro. Já há alguns spins da Roda tenho notado que cada vez menos me apego ao passado. Projetos antigos ainda guardo, porque sei que as idéias são boas e um dia ainda pretendo re-utilizá-las. Fazer re-leituras de re-leituras de re-leituras de mim mesma... existe fim para esse ciclo fatal? Minha arte talvez seja a única coisa a que ainda me apego, o espelho mais caro que ainda conservo para olhar para o passado... Poesias, desenhos e canções.
Um antigo amor veio me ver este final de semana. Joguei-o também dentro da fogueira, let's quote the raven: NEVER MORE is NEVER MORE. Sempre dói ver a beleza virando cinzas. Pois que eu dance a dança de Fênix: das cinzas desse passado que não me serve mais renasço mais forte, mais bela, mais mulher e sobrevivo, mais uma vez. O que não me mata me torna mais forte, né, tio Mi?
Estou cansada de gente que eu amo vivendo no passado. TEIMOSAMENTE se agarrando a coisas do passado para justificar seus discursos. Não me prendo às imagens que criam de mim. NÃO tenho a menor intenção de ser quem esperam que eu seja apenas para me encaixar no perfil de vilã/inimiga/culpada/sei lá o quê... É tão banal que simplesmente me entedia. Serei sempre como Caetano em O QUERERES, do contra sim. Já era assim quando tentaram me rotular pela primeira vez. EU não SOU o que VOCÊ quer que eu me torne. O que você vê além de apenas um dos meus aspectos? Quantas facetas você vê do cristal? Aponte seu dedo em outra direção. Quero viver a minha vida em paz. O retrato estático no porta-retrato congelado em algum lugar do passado por acaso pode equivaler à plenitude da carne, do calor da minha pele, do sangue correndo nas veias que tocam meu coração, das mil pequenas tristezas e alegrias que compõem a rotina diária da alma de uma sagitariana típica? Eu estou AQUI. Quem sou em minha plenitude e o que vai em minha alma expostos para quem quiser ver no fundo do meu olhar, que você conhece tão bem. Basta OLHAR dentro dos meus olhos. Qualquer outra verdade que não essa não passa do personagem que você criou em sua mente para me vestir. E na boa, eu não sou esse vestido que estou usando agora. Até porque prefiro caminhar nua.
É preciso um estado de espírito peculiar para se fazer "faxina de virada de ano" em casa. Eu, que ao longo dos anos carrego lembranças e memórias de pequenas alegrias e momentos sagrados, às vezes encho o saco e saio passando a régua despudoradamente. É preciso essa coisa de baixar Shiva mesmo, senhor da Criação e Destruição, para jogar fora sem olhar pra trás o passado e fazer lugar para as coisas novas que estão por vir. No space pra coisas tipo "vou guardar isso porque pode ser útil um dia." Vou usar/precisar num passado próximo? Não? Lixo. Se precisar? Compro outro. Já há alguns spins da Roda tenho notado que cada vez menos me apego ao passado. Projetos antigos ainda guardo, porque sei que as idéias são boas e um dia ainda pretendo re-utilizá-las. Fazer re-leituras de re-leituras de re-leituras de mim mesma... existe fim para esse ciclo fatal? Minha arte talvez seja a única coisa a que ainda me apego, o espelho mais caro que ainda conservo para olhar para o passado... Poesias, desenhos e canções.
Um antigo amor veio me ver este final de semana. Joguei-o também dentro da fogueira, let's quote the raven: NEVER MORE is NEVER MORE. Sempre dói ver a beleza virando cinzas. Pois que eu dance a dança de Fênix: das cinzas desse passado que não me serve mais renasço mais forte, mais bela, mais mulher e sobrevivo, mais uma vez. O que não me mata me torna mais forte, né, tio Mi?
Estou cansada de gente que eu amo vivendo no passado. TEIMOSAMENTE se agarrando a coisas do passado para justificar seus discursos. Não me prendo às imagens que criam de mim. NÃO tenho a menor intenção de ser quem esperam que eu seja apenas para me encaixar no perfil de vilã/inimiga/culpada/sei lá o quê... É tão banal que simplesmente me entedia. Serei sempre como Caetano em O QUERERES, do contra sim. Já era assim quando tentaram me rotular pela primeira vez. EU não SOU o que VOCÊ quer que eu me torne. O que você vê além de apenas um dos meus aspectos? Quantas facetas você vê do cristal? Aponte seu dedo em outra direção. Quero viver a minha vida em paz. O retrato estático no porta-retrato congelado em algum lugar do passado por acaso pode equivaler à plenitude da carne, do calor da minha pele, do sangue correndo nas veias que tocam meu coração, das mil pequenas tristezas e alegrias que compõem a rotina diária da alma de uma sagitariana típica? Eu estou AQUI. Quem sou em minha plenitude e o que vai em minha alma expostos para quem quiser ver no fundo do meu olhar, que você conhece tão bem. Basta OLHAR dentro dos meus olhos. Qualquer outra verdade que não essa não passa do personagem que você criou em sua mente para me vestir. E na boa, eu não sou esse vestido que estou usando agora. Até porque prefiro caminhar nua.
sexta-feira, janeiro 03, 2003
Itsy Bitsy Spider
The Itsy Bitsy Spider
The itsy bitsy spider
Went up the water spout
Down came the rain
And washed the spider out.
Out came the sun and
Dried up all the rain
And the itsy bitsy spider
Went up the spout again!
Gabriel canta assim:
A dona aranha
A dona aranha
subiu pela parede,
veio a chuva forte
e a derrubou.
O sol já vai sumindo
e a lua a surgir
E a dona aranha continua a subir.
Ela é teimosa e desobediente,
sobe, sobe e sobe
e nunca está contente,
O sol já vem surgindo
E a Lua a sumir
E a dona aranha
Continua a subir.
...O que invariavelmente termina em cosquinhas e risadas!!!
The Itsy Bitsy Spider
The itsy bitsy spider
Went up the water spout
Down came the rain
And washed the spider out.
Out came the sun and
Dried up all the rain
And the itsy bitsy spider
Went up the spout again!
Gabriel canta assim:
A dona aranha
A dona aranha
subiu pela parede,
veio a chuva forte
e a derrubou.
O sol já vai sumindo
e a lua a surgir
E a dona aranha continua a subir.
Ela é teimosa e desobediente,
sobe, sobe e sobe
e nunca está contente,
O sol já vem surgindo
E a Lua a sumir
E a dona aranha
Continua a subir.
...O que invariavelmente termina em cosquinhas e risadas!!!
quinta-feira, janeiro 02, 2003
Achei esse poema num pedaço de papel...
Procuro você por puro hábito
No turbilhão do que sinto
Não sinto mais você em mim
Mas ainda estamos aqui
Você faz parte da minha rotina
É como tomar o primeiro café do dia
Tambem fica o gosto amargo
no fundo da xícara
Às vezes ainda te odeio e te amo
Mas é só o que imagino em tua ausência
Tua presença me faz indiferente
O que antes iluminava a paisagem
Agora faz parte da mobília
Não é que não tenha sido verdadeiro
Você apenas me machucou demais
Por tanto tempo que eu me cansei
Me acostumei, deixou de importar
Mas ainda procuro você por hábito
Como para confirmar que não há como voltar
É como passar por uma rua vazia
Para lembrar de quando se morava lá
Você faz parte da minha rotina
Um souvenir de coisas que não quero mais recordar...
Procuro você por puro hábito
No turbilhão do que sinto
Não sinto mais você em mim
Mas ainda estamos aqui
Você faz parte da minha rotina
É como tomar o primeiro café do dia
Tambem fica o gosto amargo
no fundo da xícara
Às vezes ainda te odeio e te amo
Mas é só o que imagino em tua ausência
Tua presença me faz indiferente
O que antes iluminava a paisagem
Agora faz parte da mobília
Não é que não tenha sido verdadeiro
Você apenas me machucou demais
Por tanto tempo que eu me cansei
Me acostumei, deixou de importar
Mas ainda procuro você por hábito
Como para confirmar que não há como voltar
É como passar por uma rua vazia
Para lembrar de quando se morava lá
Você faz parte da minha rotina
Um souvenir de coisas que não quero mais recordar...
KCT... eu fui linkada num blog polonês!!! (Eu acho, não entendi uma vírgula)... Kd meu tradutor? A curiosidade matou a coelha!!!
Este é o Ano da Deusa.
Divertido ver quantas crianças da Deusa apareceram no meu caminho ao longo dessa virada... Meus beijos e minhas bênçãos para vocês. Começos são bênçãos ambivalentes, parafraseando Morpheus em A Game of You, lol. Let's see what we gonna make from this one. Here, take. It's ready... Ain't this a nice one? What we shall do now? We shall see... We SHALL see...
Foi uma virada com fogos em Copacabana, dançando Cidade Negra e bebendo champagne na praia... Gabriel está quase me convencendo de que eu deveria voltar a pegar onda, rs... Não se espantem se virem essa criatura que só sai à noite algum finde de manhã com uma prancha de body-boarding embaixo do braço ensinando o molequinho a dropar...
Pedi as bênçãos de Iemanjá, e de todas as outras Deusas também... Positive vibrations... Eu SEI o que quero e estamos caminhando juntas para lá. Step onto the path, let's put the wheel in motion... Make it spin, boss. Right NOW.
E este é o ano de Shiva. E de Xangô. Think about it.
Divertido ver quantas crianças da Deusa apareceram no meu caminho ao longo dessa virada... Meus beijos e minhas bênçãos para vocês. Começos são bênçãos ambivalentes, parafraseando Morpheus em A Game of You, lol. Let's see what we gonna make from this one. Here, take. It's ready... Ain't this a nice one? What we shall do now? We shall see... We SHALL see...
Foi uma virada com fogos em Copacabana, dançando Cidade Negra e bebendo champagne na praia... Gabriel está quase me convencendo de que eu deveria voltar a pegar onda, rs... Não se espantem se virem essa criatura que só sai à noite algum finde de manhã com uma prancha de body-boarding embaixo do braço ensinando o molequinho a dropar...
Pedi as bênçãos de Iemanjá, e de todas as outras Deusas também... Positive vibrations... Eu SEI o que quero e estamos caminhando juntas para lá. Step onto the path, let's put the wheel in motion... Make it spin, boss. Right NOW.
E este é o ano de Shiva. E de Xangô. Think about it.
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